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A Secretaria de Estado da Saúde (SES), em parceria com a Fundação Estadual de Saúde (Funesa), realizam até esta quarta-feira, 27, mais uma etapa da capacitação em álcool e outras drogas com enfoque no crack. A ação, que está inserida no Plano Estadual de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, é voltada para profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e dos Centros de Referência Especializada em Assistência Social (Creas).

Na segunda-feira, 25, o treinamento envolveu cerca de 60 profissionais da regional de Propriá, no Baixo São Francisco. Já na última terça, 26, foi a vez das regionais de Nossa Senhora da Glória, no Sertão sergipano, e de Itabaiana, no Agreste. Nesta quarta-feira, 27, os trabalhos se concentrarão no município de Lagarto, tendo como público-alvo aqueles que trabalham nos Caps e Creas da região Centro-Sul de Sergipe e da regional de Estância.

Já as regionais de Aracaju e Nossa Senhora do Socorro receberão a capacitação em novembro. O objetivo da qualificação é mostrar aos profissionais as necessidades de saúde e sociais de cada paciente. “A pessoa que usa qualquer tipo de droga tem uma subjetividade por trás, por isso é importante conhecer a história do paciente antes de propor um tratamento”, afirmou Flávia Silveira, gestora da Diretoria de Atenção Psicossocial da SES.

A coordenadora do Caps de Itabaiana, Ana Patrícia Cruz, que participou do treinamento juntamente com os profissionais de Glória, o evento provocou ricas discussões sobre os tipos de tratamento adotados. “Muitas vezes, a gente queria impor aos usuários nossa visão de tratamento, o que nem sempre era o ideal para eles. A partir de agora, vou ouvir melhor as pessoas que temos que ajudar através de uma assistência adequada”, disse a gestora do Caps.

Além dos profissionais de Caps e Creas, Flávia Silveira afirmou que ainda haverá capacitação para as equipes do Programa de Saúde da Família (PSF) e dos Centros de Referência em Assistência Social (Cras). “O tratamento dos usuários de álcool e outras drogas é intersetorial e precisa ser feito de forma integrada. Municípios com menos de 20 mil habitantes não têm Caps, mas nem por isso podem deixar de acolher o paciente”, concluiu a técnica. 

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