[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Numa tarde que uniu lazer e aprendizado através da representação das principais manifestações folclóricas sergipanas, os jovens atendidos pelo projeto Criança Cidadã no Centro de Referência da Criança e do Adolescente Gonçalo Rollemberg Leite expuseram o resultado de um mês inteiro de trabalho junto com seus educadores e coordenadores no espetáculo “Filho de peixe, peixinho é”, apresentado ontem, dia 1º.

A montagem desse espetáculo que contou com demonstrações dos grupos populares Reisado, Parafuso, Maculelê, Chegança, Guerreiro, São Gonçalo e Taiêira, que foram tocados, cantados e dançados pelas crianças e adolescentes atendidas, integrou o projeto Minha Terra, Minha Cultura, que envolveu todas as oficinas desenvolvidas pelo centro, cada uma em sua área específica, mas unidas.

Um trabalho em conjunto que, segundo a coordenadora geral do projeto, Carla Vanessa Dória, teve um único propósito: promover a cultura sergipana e elevar a auto-estima dos jovens. “Foi o fruto de um trabalho de todos os educadores. A importância disso está na valorização das atividades culturais que os jovens desenvolvem, que gera aprendizado e disciplina, cada um contribuindo naquilo que sabe fazer. Além de ser um instrumento de inclusão social”, enfatizou.

Trabalho Coletivo

O tema do Folclore foi trabalhado além da dança e da música, por todas as demais oficinas desenvolvidas no centro pela Prefeitura de Aracaju através da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc). Algumas delas são o Hip-hop, capoeira, percussão e dança. Os materiais resultantes das aulas de artes, tingimento em tecido e artesanato foram expostos numa mostra organizada pelos próprios alunos.

Segundo a coordenadora pedagógica, Carla Raquel dos Reis, cada educador teve um papel fundamental para esse resultado. “Todos os educadores das nove oficinas oferecidas e mais cinco dos temas transversais participaram, além dos agentes e cerca de 70 alunos se envolveram diretamente no projeto”, contou. Além disso, o evento reuniu também as mães e a comunidade como convidadas especiais.

O espetáculo para ser concretizado teve como base uma longa pesquisa entre educadores e educandos e coordenação pedagógica. “Isso possibilitou a integração das turmas nos ensaios gerais. Apesar de estar no mesmo projeto, morar no mesmo bairro, isso nem sempre não acontecia. E deu muito certo, surtiu o efeito esperado”, relatou a educadora Rejane Silva, responsável pela parte coreográfica do espetáculo.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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