[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Educadores e pesquisadores que participam, de 19 a 23 de abril, da 4ª Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes, no Rio de Janeiro, têm opiniões divididas sobre a forma como os veículos de comunicação vêm mostrando cenas da guerra entre policiais e traficantes nos morros do Rio de Janeiro.

Alguns defendem que a violência mostrada é exagerada e denota um compromisso menor do setor com a cultura e o bem estar e maior com as leis de mercado. Outros dizem que esse é o retrato do momento que a sociedade vive – sem lei, sem autoridade – e não adianta esconder das crianças.

A doutorando em psicologia, Raquel Salgado acredita que censurar o que a criança vê na mídia não é um bom caminho. Mas para isso os pais e os professores não podem deixar a TV ser soberana na vida dos pequenos. Andréa Cecília Ramal, doutora em educação, acredita que a integração da mídia na educação escolar é a saída para esse impasse.

Para ela, a escola pode cumprir esse papel de estimular nas crianças o pensamento crítico, já que muitas famílias não têm tempo para assistir a TV com os filhos.

Fonte: Rede Andi (Agência Nacional dos Direitos da Infância)[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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