[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Na tarde de hoje, 10 escolas da rede municipal de ensino, dentre elas as Emef´s Dep.
Jaime Araújo, Anísio Teixeira, Mal. Henrique Teixeira Lott, Oviêdo Teixeira e
Juscelino Kubitscheck participaram de uma caminhada, que teve como objetivo despertar a consciência das pessoas sobre a importância da prevenção na luta contra as doenças sexualmente transmissíveis e o fim do racismo no dia em que se comemora o Dia Mundial de Luta Contra a Aids e o Racismo. A caminhada teve início na Praça da Bandeira, localizada na avenida Barão de Maruim, e percorreu as principais ruas do centro da cidade, sendo encerrada na praça Fausto Cardoso.

O evento que é uma parceria entre as secretarias municipais da Educação e da Saúde, e teve durante a concentração e todo o trajeto apresentações do grupo “Recriando Caminhos” da ONG Missão Criança, que fizeram demonstrações de capoeira, makulelê e outras tradições da cultura negra no Brasil. Também houve a apresentação da esquete teatral “A escolinha da professora Raimunda”, do grupo de teatro do Centro de Educação Permanente da Saúde (Ceps), além do teatro de bonecos da SMS.

De acordo com a coordenadora de Projetos Sócios Educativos da Semed, Fátima Maynard, “essa é a quinta vez que o evento acontece em Aracaju, sendo uma continuidade do trabalho desenvolvido nas unidades escolares através do programa de saúde e prevenção nas escolas, que vem obtendo bons resultados. E em virtude disso, Aracaju se tornou uma
referência nacional do programa, a partir da demonstração do projeto piloto realizado pela escola Laonte Gama, localizado no Bairro Santa Maria, no 9º Educaids, na
cidade de Guarulhos/SP, no mês de junho deste ano” declarou Fátima Maynard.

Segundo o técnico da coordenação de Projetos Sócios Educativos da Semed, Florival
Filho, “são iniciativas como estas, que fazem com que o mundo pare para refletir sobre a
discriminação racial e a Aids, problemas que afetam a sociedade como um todo”, frisou. Segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), no Brasil, a população negra gira em torno de 44,7%, no entanto, mais da metade vive abaixo da linha da pobreza. “Sem falar que hoje em dia ao grupo mais vulnerável das mulheres com relação à Aids é o das mulheres negras, inclusive, por conta da baixa escolaridade e da falta de políticas públicas direcionadas,” ressaltou o técnico da Semed.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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