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Diversas escolas da rede estadual de ensino estão participando durante toda esta semana da II Conferência Municipal da Juventude, realizada através de uma parceria entre as secretarias estadual e municipal de Educação. O evento teve prosseguimento nesta terça-feira, 23, no Colégio Estadual Governador João Alves Filho, com a participação de cerca de 300 alunos do ensino médio. O primeiro encontro aconteceu na última segunda-feira, 22, nos colégios estaduais Tobias Barreto e Presidente Médici.

O coordenador municipal de Políticas Públicas de Juventude, Antonino Cardozo de Carvalho, afirmou que o objetivo é debater nas escolas sobre os temas que a conferência propõe: juventude e saúde, transporte público, educação, direito à terra, entre outros. A intenção é que, ao final da conferência municipal, que vai até o dia 31 de agosto, possa ser elaborado o Plano Municipal de Juventude, para ser aprovado pela Câmara de Vereadores de Aracaju.

“A primeira conferência levantou a possibilidade de bandeiras que pudessem ser implementadas pelo Governo Federal. O objetivo dessa segunda conferência é sistematizar essas políticas e institucionalizá-las através de projeto de lei. Juntar tudo o que foi construído de 2006 para cá e institucionalizar a partir do Plano Nacional de Juventude”, explicou.

Nesta quarta-feira, 24, o evento acontecerá no Colégio Dom Luciano. Na quinta-feira, 25, será a vez do Colégio Estadual Governador Valadares, e na sexta-feira, 26, no Colégio Estadual Leandro Maciel

Direitos

A coordenadora do ensino médio da escola, Telma Andrade Costa, ressaltou a importância da conferência para os alunos. “É importante trabalhar essas políticas públicas, mostrando aos jovens a necessidade de eles saberem quais são seus direitos em todos os sentidos e entenderem qual seu papel enquanto cidadãos”, afirmou.

O aluno Natanael Cardozo de Carvalho, 17, do 2º ano, elogiou a iniciativa do debate com os jovens. “Essa conferência vem expor os nossos direitos. É importante que o governo apóie essas políticas e defenda os nossos direitos em todos os segmentos”, declarou.

Quem também gostou foi Amanda Patrícia, 22, do 2º ano. “Gostei muito, pois em casa não temos possibilidade de debater e discutir os nossos direitos e deveres. Aqui estamos debatendo com pessoas que têm conhecimento sobre os assuntos em pauta”, disse.

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