[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju), por meio da Escola Oficina de Artes Valdice Teles, incentiva a produção cultural e artística no município. Com trabalho nas áreas de artes cênicas, música e artes visuais, a Escola tem descoberto novos talentos e inserindo-os no mercado de trabalho.

Como fomentadora da Cultura, a Escola Oficina incentiva e colabora para a formação de novos grupos. E foi justamente desta forma que surgiram os Grupos de Metais e Experimental de Dança Aquários.

Nascido da iniciativa de cinco professores e ex-alunos da escola, o Grupo de Metais, que leva esse nome pela constituição de seus instrumentos, surgiu há três meses. Com um repertório bem variado, o Grupo investe em diversos segmentos do Forró, Jazz, além de clássicos da Música Popular Brasileira, como Gilberto Gil, Caetano Veloso, que são os mais tocados pelo grupo.

Adonias Alves dos Santos (sax tenor), um dos componentes do grupo, se sente realizado quando toca. “O meu primeiro emprego surgiu a partir da música. Foi em uma banda de música, um grande aprendizado. Hoje, tenho a oportunidade de transmitir essa experiência para outras pessoas, através das aulas que dou na escola”, comenta.

Já para Álvaro Araújo (sax alto), que desde cedo convive no meio musical, a formação do grupo é a concretização de um trabalho de muitos anos. “A minha família é de músicos. Além disso, sempre toquei em igrejas evangélicas. A música traz tranqüilidade e paz. É através dela que me realizo”, enfatiza Álvaro.

“A música instrumental e erudita vem crescendo em Aracaju. As pessoas têm procurado mais a escola. E ainda existe a possibilidade de tocar em cerimonial, o que aumenta a nossa renda. O músico vive entre a responsabilidade de agradar ao público e a sua satisfação pessoal”, diz André Ricardo (trompete), integrante da Banda ´Sergipe Jazz Big Band´, de São Cristóvão e da Filarmônica da mesma cidade.

Outros dois integrantes, Geovane Nascimento (trombone) e Roger Madureira (vocalista), compõem o Grupo de Metais, que já fez apresentações na Sociedade Semear, na própria Escola Valdice Teles, na Funcaju e em diversos locais da cidade.

De acordo com a diretora da Escola de Artes, Maria Carneiro, desde novembro do ano passado a Escola evoluiu bastante, mostrando um trabalho tem dando certo. Até o primeiro semestre desse ano, em torno de 900 alunos foram matriculados nos diversos cursos. “Temos a preocupação em formar artistas, mas sobretudo cidadãos. É por isso que nossos alunos têm aulas de relações humanas, capacitação e motivação. Através da arte a pessoa se torna mais humana, pois ela mexe com as emoções. É a busca do seu próprio eu”, comenta.

Ainda de acordo com ela, a Escola possui outros grupos, o ´Kapaim´ – de dança contemporânea -, com 12 participantes, e o ´Aquários´ – de dança moderna -, com sete integrantes. Além desses, a Escola tem um projeto folclórico para o próximo mês de agosto, com o objetivo de também formar um grupo.

Para Karine Tavares Dantas, uma das componentes do grupo de dança Aquários (simbolizando os elementos da natureza), a dança é uma forma de expressão da alma e está ligada ao social, à liberdade. “É a minha maneira própria de ver a vida. Já fizemos apresentações no mercado municipal, em praças, no Teatro Tobias Barreto e nos festivais e encontros culturais. Estou satisfeita e pretendo me profissionalizar cada vez mais”, informa a estudante, que começou cedo a dançar e a fazer teatro.

A Escola Oficina de Artes Valdice Teles, que funciona das 7 às 22 horas – inclusive aos domingos, fica localizada na Avenida Ivo do Prado, 686, bairro São José. Informações: (79) 3211-6913.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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