[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Com um ano de funcionamento na nova sede da avenida Ivo do Prado, a Escola Municipal Oficina de Artes Valdice Teles, gerenciada pela Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju), comemora o crescimento no número de cursos oferecidos, que chegou a 47, sendo 23 novos e principalmente de alunos matriculados. Em 2006, 1813 alunos passaram pelos cursos e oficinas oferecidos nos dois semestres, representando uma diferença de 1021 pessoas em relação ao ano anterior.

De acordo com a diretora da unidade, Maria Carneiro, além da nova estrutura física mais adequada e confortável, uma maior projeção da escola e parcerias com outras instituições propiciaram essa expansão. “Tivemos muitas atividades, o ano foi riquíssimo em interação com a comunidade estudantil e a sociedade, como também com muitas entidades que têm nos procurado. Além dos cursos, realizamos muitos projetos e eventos fora da escola”, comenta.

Dentre os projetos realizados ela destacou alguns realizados juntamente com a Funcaju, sendo o primeiro deles relativo ao ´Ano do Museu´, onde foram trabalhadas todas as expressões artísticas. Para a comemoração da semana no circo foi promovido o ´Circo Cultural´ e ainda a participação durante o Forró Caju.

“Houve ainda uma participação no projeto ´Circo das Águas´, promovido por uma instituição não governamental, com apresentações de vários grupos da escola. Depois disso a escola passou a ser muito procurada, tanto para matrículas como para novos convites. Muita gente descobriu que a escola existia e o que ela oferece. Outro projeto que também ajudou a divulgar a escola foi a participação durante a Semana Acadêmica da UFS, onde os universitários puderam interagir com as oficinas e descobrir a escola”, completa Maria Carneiro.

Parcerias

Juntamente com a Secretaria Municipal de Educação (Semed) a Escola de Artes desenvolve o projeto “Dó-ré-mi” que atende mais de 80 alunos das escolas Anísio Teixeira e Getúlio Vargas. Três vezes por semana eles se dividem nas aulas de teoria musical, dança, pintura, canto coral, capoeira, teclado, percussão e violão. Já com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) são atendidas crianças com diagnóstico de diabetes encaminhadas pelos médicos e que fazem capoeira.

Há ainda alguns pacientes de Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e com a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), a escola abre espaço para jovens cumpridores de penas alternativas, que tem nas aulas de violão, teclado e pintura novas oportunidades de reinclusão social. O grupo Cáritas da Igreja Católica é outro parceiro da escola no atendimento a jovens carentes da grande Aracaju.

“A escola abre espaço também para reuniões de entidades, para ensaios de grupos formados na escola, encontros, pequenas oficinas de terceiros que utilizam o mini-auditório aos sábados e domingos. Outra coisa importante: a escola conta atualmente com 14 grupos artísticos compostos por alunos nas mais diferentes modalidades. Eles fazem apresentações em eventos, participam de projetos e tem contribuído muito para divulgar o trabalho da Funcaju e da Escola de Artes”, completou a diretora.

Como alguns cursos já foram concluídos, atualmente estão matriculados 850 alunos. As atividades do ano 2006 na Escola serão encerradas no dia 15 de dezembro e novas matrículas serão abertas a partir do mês de janeiro.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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