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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) participou da V Semana Mãe-Mulher do Presídio Feminino (Prefem), em Aracaju, com atividades de prevenção e promoção à saúde. As ações, realizadas em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, aconteceram na manhã desta terça-feira, 4. Na programação foram ministradas palestras sobre a tuberculose, doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) e Aids.

De acordo com Lílian Melo, diretora do Prefem, durante toda esta semana, em homenagem ao Dia das Mães, haverá ações de cidadania na unidade prisional. Nesta terça, o dia foi dedicado à saúde. “As internas são muito carentes nessa questão, então é muito importante esta parceria com as secretarias de saúde, para levar informações sobre a prevenção das doenças”.

Segundo Heide Mesquita, técnica responsável pelo Programa Estadual de Controle da Tuberculose, pela condição de confinamento, a população carcerária tem 40 vezes mais chances de ter a doença. “A gente não só conversou sobre os cuidados para contrair a doença, como vamos fazer a busca ativa de sintomático respiratório com baciloscopia (coleta de escarro) em duas amostras. Hoje, foi coletada a primeira amostra”, informou.

Já o técnico do Programa Estadual de DST/Aids da SES, Olívio Matias, fez uma explanação sobre a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, explicou a importância do uso do preservativo nas relações sexuais, apresentou os diversos tipos de camisinhas existentes e disponibilizou preservativos masculinos e femininos para as internas.

“Estou aqui, mas meu companheiro está solto. Se ele pegar alguma doença, corro o mesmo risco. Então, vejo como muito importante fazer exames preventivos para sabermos como está a nossa saúde”, disse a interna Giselma Santos da Silva, 28 anos.

As mulheres custodiadas no Prefem tiveram ainda a oportunidade de serem vacinadas contra o tétano e a hepatite B. “Os presídios são locais institucionalizados e é preciso que a saúde chegue até eles. Na próxima semana, vamos voltar e vacinar contra Influenza A (H1N1) as mulheres das faixas etárias indicadas”, explicou Marília Uchoa, técnica do Programa Municipal de DST/Aids e Hepatites Virais.

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