Energia do mercado será religada até o final do mês
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Com o acordo firmado no início desta semana entre a Prefeitura de Aracaju, através da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos –, associações de Feirantes e Comerciantes e a Energipe, sob a mediação do Ministério Público, o problema do corte de energia elétrica por atraso nas contas foi definitivamente resolvido e o fornecimento no Mercado Albano Franco será restabelecido nos próximos 15 dias.
Neste período, a Emsurb vai realizar as adequações nas instalações com o intuito de preparar a rede interna para receber a tensão elétrica sem que ofereça risco de curto-circuito. De acordo com Osvaldo Nascimento, presidente da Emsurb, os reparos nas instalações elétricas são obrigatórios no entendimento da Administração Municipal. “Isso porque tivemos um longo período de interrupção do fornecimento e a própria degradação dos equipamentos neste tempo”, explica.
Para que a empresa realize os reparos, no mês passado técnicos contratados pela Emsurb e representantes da Defesa Civil e Crea fizeram uma vistoria criteriosa nas condições das instalações elétricas do Mercado Albano Franco. “Não podíamos oferecer esse risco”, disse. O laudo técnico expedido pela Defesa Civil foi apresentado ao Ministério Público, que tomou como base para indicar as soluções discutidas na audiência ocorrida na última segunda-feira, dia 8.
Mas o presidente da Emsurb revela que infelizmente os problemas existentes no Mercado Albano Franco não foram totalmente solucionados. Há a questão dos balcões frigoríficos, cuja solução não passa pelo poder municipal. “Esse é um entendimento entre os feirantes e o Banco do Nordeste, de acordo com o convênio assinado por eles na época da transferência para o mercado novo”, explica. Nascimento disse ainda que em contato com a gerência do banco, esta demonstrou a intenção de promover o rescalonamento da dívida e que o Banco do Nordeste tem interesse de saldar o débito.
Na audiência de segunda-feira, dia 8, prevaleceu a proposta inicial da Emsurb, apresentada na última reunião, no início do mês de março, de quitar o débito das contas em 30 parcelas e repassar o custo aos feirantes através de boletos mensais de pagamento. Diante das dificuldades colocadas pela Energipe, a Administração Municipal aceitou reduzir para 22 o número de parcelas, efetuando o pagamento da dívida de R$ 110.000,00 a partir de 5 de maio. De acordo com Nascimento, o prefeito Marcelo Déda preocupou-se em não comprometer a saúde financeira da prefeitura, mas não se eximiu de resolver o problema.
Outra medida adotada pela Emsurb foi o gerenciamento dos condomínios existentes no mercado. Mensalmente, eles receberão no boleto a discriminação tanto da dívida quanto das futuras contas mensais de energia.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Neste período, a Emsurb vai realizar as adequações nas instalações com o intuito de preparar a rede interna para receber a tensão elétrica sem que ofereça risco de curto-circuito. De acordo com Osvaldo Nascimento, presidente da Emsurb, os reparos nas instalações elétricas são obrigatórios no entendimento da Administração Municipal. “Isso porque tivemos um longo período de interrupção do fornecimento e a própria degradação dos equipamentos neste tempo”, explica.
Para que a empresa realize os reparos, no mês passado técnicos contratados pela Emsurb e representantes da Defesa Civil e Crea fizeram uma vistoria criteriosa nas condições das instalações elétricas do Mercado Albano Franco. “Não podíamos oferecer esse risco”, disse. O laudo técnico expedido pela Defesa Civil foi apresentado ao Ministério Público, que tomou como base para indicar as soluções discutidas na audiência ocorrida na última segunda-feira, dia 8.
Mas o presidente da Emsurb revela que infelizmente os problemas existentes no Mercado Albano Franco não foram totalmente solucionados. Há a questão dos balcões frigoríficos, cuja solução não passa pelo poder municipal. “Esse é um entendimento entre os feirantes e o Banco do Nordeste, de acordo com o convênio assinado por eles na época da transferência para o mercado novo”, explica. Nascimento disse ainda que em contato com a gerência do banco, esta demonstrou a intenção de promover o rescalonamento da dívida e que o Banco do Nordeste tem interesse de saldar o débito.
Na audiência de segunda-feira, dia 8, prevaleceu a proposta inicial da Emsurb, apresentada na última reunião, no início do mês de março, de quitar o débito das contas em 30 parcelas e repassar o custo aos feirantes através de boletos mensais de pagamento. Diante das dificuldades colocadas pela Energipe, a Administração Municipal aceitou reduzir para 22 o número de parcelas, efetuando o pagamento da dívida de R$ 110.000,00 a partir de 5 de maio. De acordo com Nascimento, o prefeito Marcelo Déda preocupou-se em não comprometer a saúde financeira da prefeitura, mas não se eximiu de resolver o problema.
Outra medida adotada pela Emsurb foi o gerenciamento dos condomínios existentes no mercado. Mensalmente, eles receberão no boleto a discriminação tanto da dívida quanto das futuras contas mensais de energia.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]