Emurb continua executando recuperação das pedras portuguesas nas praças da capital
De acordo com o presidente da Emurb, Valmor Bezerra, o trabalho é bastante cuidadoso, por isso leva um tempo maior que outros serviços, pois é preciso formar os diagramas já existentes. “O local a ser trabalhado passa por várias etapas. Primeiro é varrido para que a área danificada possa ser cavada. Em seguida, é preenchido com cimento. Depois é que os técnicos colocam as pedras em seu devido lugar, de acordo com o desenho anterior”, explica.
O presidente informa ainda que próximo ao local da recuperação das pedras portuguesas estão sendo executados os serviços de recuperação asfáltica na rua Boquim. “O trabalho acontece em uma das 23 ruas e 3 avenidas do Centro da Capital que serão recuperadas”, comenta Valmor Bezerra. Segundo ele, em apenas 5 anos foram recapeados 322 km de vias públicas.
Para a estudante Karla Tatiana dos Santos, as pedras soltam porque a população não colabora com a preservação do local. “Todos os dias passam centenas de pessoas por aqui, sei bem disso porque esse é meu caminho de ida e volta para o colégio. Já vi gente cair, outras engancharem os saltos, mas nem isso cria consciência em preservar o patrimônio público”, explica a estudante.
Ela acrescenta ainda que antes as pessoas estacionavam os carros na praça, quando não tinha outro lugar para estacionar. “Isso dificultava inclusive a passagem, tínhamos que passar pela rua ou disputar lugar com os carros estacionados”, comenta Karla Tatiana. Para combater essas irregularidades a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito vem intensificando o trabalho de fiscalização nas calçadas de Aracaju.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]