[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Ao contrário do que publicou um jornal esta semana, os valores cobrados pela Prefeitura de Aracaju, através da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos – não sofreram reajuste de 100%, nem tampouco vem extorquindo os comerciantes com valores abusivos. Em comparação com a tabela aplicada em 2002, nenhum item sofreu reajuste. A exceção foram as barracas de capeta.
Os erros contidos na matéria ferem a credibilidade da publicação, visto que os dados obtidos pelo repórter não conferem com os contidos no site da Prefeitura de Aracaju:
a) O jornal cita que as barracas medindo 4m X 4m e 6m X 6m tiveram reajustes exorbitantes. Porém, estas barracas mencionadas não têm a mesma localização do ano passado, não havendo, portanto, relação comparativa. Enquanto a de 4m X 4m foi comercializada para o setor anterior ao Corredor da Folia, este ano a mesma barraca de 4m X 4m fica localizada em frente aos camarotes, no Parque da Sementeira, o que difere no preço;
b) As barracas de capeta sofreram alteração por conta da extinção das que mediam 2m X 1m, visto que as mesmas, na verdade, tinham metragem acima de três metros, além da necessidade de restrição em face medida de segurança, debatida com órgãos de segurança, visto que utilizam facas, garrafas e outros materiais perfurantes numa festa de grande concentração de pessoas;
c) A montagem das barracas no ano passado não contemplava a instalação de banheiros químicos e energia, o que passou a onerar os custos para instalação este ano. O prejuízo da PMA para instalação das barracas é de R$ 407,00, tendo em vista o aluguel das barracas fornecidas aos comerciantes, banheiros químicos, toldos, pagamento de mão-de-obra para montagem e desmontagem das barracas, instalação de energia elétrica e serviços de higiene e limpeza;
d) A Emsurb esclarece também que, ao contrário do que foi publicado, aconteceram 2 reuniões com a Associação dos Barraqueiros para discutir localização e preço das barracas, inclusive com a presença do presidente da referida associação, que não foi ouvido pelo repórter do jornal;
e) Quando procurada pela associação, que questionou o valor cobrado para as barracas 4m X 4m, a Emsurb reduziu o valor da taxa, que passou de R$ 500,00 para R$ 400,00, sendo este o único ponto discordante por parte da associação apresentado à direção da empresa;
A bem do restabelecimento da verdade, a empresa esteve aberta ao esclarecimento de quaisquer dúvidas, tendo, inclusive, o diretor Administrativo e Financeiro entrado em contato com o repórter na sexta-feira, dia 31, pela manhã, quando solicitou que aguardasse para esta semana para realizar a entrevista, fato que foi concordado pelo repórter.
Desta forma, a Empresa Municipal de Serviços Urbanos considera que a matéria distorce a realidade e atribui de forma leviana à Administração Municipal a prática de extorsão. O valor cobrado pela Emsurb com a ocupação do solo, além de estar previsto em lei, é utilizado para custear os demais serviços durante a realização da festa, como a contratação de 100 seguranças e pagamento de horas extras dos 50 fiscais da empresa, 120 funcionários para a limpeza durante a noite e 60 durante a manhã, incluindo os demais custos com transporte e alimentação dos mesmos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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