[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Desde o dia 23 desse mês a Gerência de Áreas Verdes da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) está reestruturando o Zooparque da praça Tobias Barreto. Toda a água dos lagos artificiais foi retirada para que as rachaduras detectadas no fundo dos lagos fossem reparadas e reconstituídas.

Novas estruturas, como suportes de alimentos, cobertura definitiva e balanços para as aves, estão sendo adaptadas para facilitar a vivência dos animais no viveiro. De acordo com o gerente de Áreas Verdes, Francisco Ney Maia, os lagos artificiais foram esvaziados para que fosse analisada a causa da variação da cor da água, assim como o aparecimento constante de resíduos no fundo do lago. “O aparecimento de sujeira constante e a mudança da cor da água nos levou a buscar a causa dessa variação e acabamos detectando rachaduras no fundo dos lagos artificiais. Toda a água foi retirada, para a reestrutura e limpeza dos lagos do Zooparque”, relata.

Manter o bem-estar das aves, peixes, jabutis e árvores presentes no viveiro é o maior objetivo da manutenção que a Emsurb realiza trimestralmente no Zooparque da praça Tobias Barreto. Segundo o veterinário da Emsurb, Pedro da Silva, o bem-estar do animal vai desde a alimentação balanceada, limpeza do ambiente em que vive e a forma como são tratados. “Um conjunto de fatores influencia para o bem-estar e saúde desses seres; não se trata somente de um lugar adequado, mas de uma alimentação correta, condições ambientais coerentes para cada tipo de espécie e limpeza assídua do ambiente. A Emsurb vem desempenhando esse papel se preocupando sempre com as boas condições de vida destes animais. O lago estava acumulando limo e a coloração da água estava esverdeada. Para solucionar o problema, toda a água foi removida, as rachaduras foram reparadas, tudo para manter o bem-estar das aves e peixes”, diz.

O gerente Francisco Ney Maia lembra que foram estudadas maneiras juntamente com o veterinário Pedro da Silva para facilitar as condições de sobrevivência das aves. “Nós nos empenhamos e estudamos o que facilitaria a vida destes seres vivos aqui no viveiro. Reparamos que as araras permanecem a maior parte do tempo penduradas nas telas, para isso estamos adaptando balanços em toda a área. Tínhamos coberturas temporárias feitas com lonas, agora temos uma cobertura permanente de telha. Reparamos também que os comedores ao chão eram um incômodo para as aves e desperdiçava alimento, para solucionar estamos fazendo uma adaptação de suportes para que o alimento esteja no alto e beneficie as aves e evite o desperdício”, explica.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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