[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O esquema de fiscalização montado pela Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) no Forró Caju 2007, chega ao sexto dia de festa com 71 apreensões de mercadorias dos ambulantes que não estavam cadastrados para comercializar durante o evento. A fiscalização está sendo realizada por oito coordenadores, 20 supervisores e 110 fiscais, que estão sendo estrategicamente escalados em grupos, nos portões de acesso, assim como e em pontos móveis, em sistema de revezamento.

Segundo o gerente de Espaços Públicos, Antônio Pereira, essa estratégia tem impedido o comércio irregular no Forró Caju. “Já apreendemos até essa noite 71 mercadorias de comerciantes que não estavam cadastrados. A cada ano aperfeiçoamos o sistema de fiscalização para impedir o comércio irregular dentro da festa”, revela.

Os grupos de fiscais estão sendo divididos em dois turnos. No primeiro, que vai das 16 horas às 22 horas, a ação é disciplinar. Os ambulantes não cadastrados são orientados a se retirarem do evento. Já a segunda equipe, a partir das 22 horas até o show da última banda, apreende as mercadorias dos comerciantes que insistem em permanecer na festa sem estarem devidamente credenciados.

O supervisor Marcus Vinicius explica como é feita a vistoria. “Os comerciantes passam pelos portões e são vistoriados. Olhamos a mercadoria e a documentação comprovando a legalidade para comercializar no evento”, explica Marcus sobre a atuação dos fiscais fixos – localizados nos portões de entrada.

De acordo com o diretor de Espaços Públicos, Antônio Carlos Mota, a apreensão é necessária para manter a ordem do comércio durante o evento. “Realizamos de forma democrática inicialmente as inscrições dos interessados a comercializar durante o Forró Caju. Dentre estes inscritos, aconteceu o sorteio. Os contemplados a partir dessa etapa pagaram uma taxa relativa à categoria escolhida. Temos todo esse processo, não seria justo para os contemplados qualquer ambulante adentrar. Isso sem falar que a estrutura da festa não acomoda de forma organizada todos os comerciantes que quisessem trabalhar no evento”, expõe.

A comerciante Lenice Santos acha justa a atuação dos fiscais da Emsurb. “Os fiscais devem organizar o comércio, porque se não vira bagunça. Resolvi comercializar no Forró Caju, pois via a organização nos anos anteriores. Esse é meu primeiro ano no comércio e não me arrependi”, conta.

Com intuito de facilitar a fiscalização durante o evento, a Emsurb disponibilizou para cada ambulante sorteado, um kit de identificação contendo adesivo, crachá e camisa, com objetivo de organizar ainda mais os comércios na festa.

Após a ação de apreensão, toda a mercadoria é levada para o apoio provisório, onde o ambulante preenche uma ficha, relatando a quantidade de produto apreendido. A mercadoria será devolvida ao comerciante, que deve comparecer com a documentação e a nota de apreensão, a partir do dia 2 de julho, na sede da Emsurb, localizada no Parque Augusto Franco (Sementeira).[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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