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O governador Marcelo Déda participou nesta quinta-feira, 2, em Brasília, do lançamento do plano Brasil Sem Miséria. Anunciado oficialmente pela presidenta Dilma Rousseff e pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, o programa visa erradicar a pobreza extrema no Brasil.

Com sua presença e a da secretária de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social, Eliane Aquino, o governador chancelou seu apoio à iniciativa federal. À prioridade determinada pelo governo da presidenta Dilma Rousseff ao Brasil Sem Miséria, cujo alvo é elevar a renda per capita e aumentar o bem-estar social das famílias mais pobres do país, juntam-se as ações e projetos já desenvolvidos pelo governo de Sergipe (http://www.inclusao.se.gov.br/).

De acordo com o Censo Demográfico do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), há 16,2 milhões de brasileiros em situação de pobreza extrema (59% no Nordeste). Três eixos compõem o plano: o aumento e qualificação dos programas de transferência de renda, a ampliação dos serviços públicos e a inserção produtiva.

Durante a cerimônia, Dilma Rousseff e Tereza Campello destacaram a imprescindível colaboração dos governadores e dos prefeitos, bem como do setor empresarial e de entidades sociais. Depois de tirar, nos últimos anos, 28 milhões de pessoas da pobreza e conduzir 36 milhões de brasileiros para a classe média, o alvo do governo federal é eliminar a miséria, beneficiando, com isto, todos os lares com renda familiar inferior a R$ 70,00 por pessoa.

Sergipe

Alinhado à iniciativa da Presidência da República, o Governo de Sergipe também já desenvolve a chamada ´busca ativa` para encontrar as pessoas que ainda não estão inseridas nos programas de inclusão. Com ela, o governo federal está montando o mapa completo da pobreza no país. Um cadastro único listará todas as famílias que vivem fora da rede de proteção e promoção social.

Alguns exemplos de programas com o objetivo de zerar a pobreza extrema no estado: de segurança alimentar e nutricional (como o Programa de Aquisição de Alimentos), de assistência social e inclusão produtiva (como o Mão Amiga e as Feiras Agroecológicas), de oferta de água e saneamento básico (como a duplicação das Adutoras do Alto Sertão e do São Francisco, além da implantação da segunda etapa da barragem do rio Poxim), de habitação (como a substituição das casas de taipa e o Casa Nova, Vida Nova). O Brasil sem Miséria não substituirá políticas públicas consolidadas, como o Bolsa Família, mas combinará programas já existentes com as novas ações.

O prefeito Edvaldo Nogueira, de Aracaju, discursou em nome dos colegas de todo o país. Pedro Lopes, representante de Sergipe em Brasília, assessorou o governador.

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