Educadores sociais abordam crianças e adolescentes expostos a riscos durante o Forró Caju
No primeiro momento, os educadores sociais fazem as abordagens sociais conversando com as crianças, na tentativa de convencê-las a retornar à casa para a companhia dos pais. Caso os pais não sejam localizados, a criança ou o adolescente é encaminhado aos Conselhos Tutelares, que providenciam transporte para conduzi-los às respectivas residências. Quando se trata de reincidentes, eles são levados para a Casa de Passagem onde recebem atendimento psicossocial na perspectiva de reinseri-los no seio familiar.
Para realizar este trabalho, a Semasc montou um esquema especial envolvendo 150 profissionais, entre assistentes sociais, educadores sociais e conselheiros tutelares. Com o tema “No Forró Caju Criança na Rua Só Prá Brincar”, a Semasc fixou cartazes em bares e restaurantes instalados nos mercados, contendo o número telefônico do Disk Denúncia, o 0800 – 79 14 00, pelo qual os cidadãos poderão contribuir com o combate à exploração da mão de obra infantil e contra qualquer outro tipo de abuso que for cometido contra crianças e adolescentes. Este número também pode ser usado para fazer denúncia durante qualquer época do ano. As denúncias poderão ser feitas anonimamente, mas caso o denunciante queira identificar-se sua identidade será mantida em absoluto sigilo.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Educadores sociais abordam crianças e adolescentes expostos a riscos durante o Forró Caju – Fotos: Márcio Garcez