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“O atual Governo provou que está do lado do educador, resgatando nossa dignidade e reconhecendo nosso valor”. A avaliação da professora Margareth Santos, do Colégio Estadual Santos Dumont é o reconhecimento ao trabalho realizado pela gestão do governador Marcelo, que assinou na última terça-feira, 26, o projeto de lei que determina que o piso salarial do professor, a partir do mês de janeiro, será de R$ 1.024,67. O salário médio do professor em Sergipe, que em 2006 era de R$  870, chega agora  a aproximadamente R$ 2,2 mil, o melhor do Nordeste.

A professora Margareth explicou que esse foi o melhor reajuste salarial já conquistado pela categoria nos últimos doze anos. “Estou muito satisfeita, pois a educação é a base de uma sociedade e deve ser valorizada. Com salários mais justos trabalhamos com mais entusiasmo e rendemos muito mais”, declarou a professora.

Quem também aprovou o novo piso foi a professora Cristina Campos, do Colégio Estadual Presidente Costa e Silva. “O governador Marcelo Deda está honrando um compromisso de campanha que tinha com os professores da rede estadual de ensino. Com o pagamento do piso, ficou claro que a educação é uma das prioridades do Governo de Sergipe e a sociedade só tem a ganhar com isso”, afirmou Cristina.

“Em comparação a governos anteriores, nunca obtivemos tantas conquistas quanto agora. O pagamento de um piso salarial justo é mais uma maneira de valorizar o professor e oferecer à sociedade uma educação mais eficaz e de qualidade”, afirmou o professor Anderson Menezes Dantas.

Qualificação

Laudiê Souza, professora e atual diretora da Escola Estadual Lourival Batista, destacou que o pagamento do piso não foi a única conquista do professor durante a gestão do governador Marcelo Déda. “O Governo tem investido em cursos de qualificação e formação docente. Temos programas que visam erradicar o analfabetismo no estado, escolas profissionalizantes, ou seja, a educação só evoluiu”, declarou a professora.

Essa é também a opinião do professor Walter Moura que acredita que mais conquistas virão. “Por muito tempo a educação foi tratada com descaso pelos governantes hoje notamos que não é mais assim. Temos acesso a cursos de qualificação, somos ouvidos e agora vamos receber um salário mais digno. Tenho certeza que mais conquistas virão”, finalizou o professor.

Progressão, interiorização e regência

Com números expressivos e crescentes, o Governo já processou a progressão vertical a um total de 4.643 professores. A progressão é baseada nos critérios de merecimento e tempo de serviço, decorrente de titulação e habilitação profissional. Desta forma, o magistério da rede pública estadual é classificado em cinco níveis: professor com ensino médio (nível I), licenciatura plena (nível II), pós-graduação (nível III), mestrado (nível IV) e doutorado (nível V).

Como parte do Plano de Interiorização do Ensino, a SEED concedeu 553 gratificações por interiorização, o que implicou um investimento de R$ 1.805.534,55 até dezembro de 2009. A gratificação tem como objetivo expandir e manter a oferta regular da educação básica nos municípios do interior onde há carência de profissionais habilitados. O Governo também investiu na valorização do professor com a gratificação de regência de classe concedida a 10.005 professores efetivos em sala de aula, num investimento mensal de R$ 4.436.112,38.

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