[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Mais de 40 gestores e professores de instituições públicas e privadas de Aracaju participaram hoje, 7, da conclusão da primeira etapa do curso “Educação Inclusiva: Direito à Diversidade”, promovido pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com a Secretaria Municipal da Educação (Semed). O evento, que foi iniciado na última segunda-feira, dia 3, aconteceu no auditório do Centro de Aperfeiçoamento de Recursos Humanos (Cemarh) e propõe, até o final da tarde, sensibilizar os participantes quanto a unificação do trabalho educativo voltado para os Portadores de Necessidades Educativas Especiais (PNEE), cuja tarefa implica também em fazer com que cada município sergipano se torne um pólo multiplicador da política de inclusão.

Através de dinâmicas de grupo e palestras ministradas pelo especialista em Educação Inclusiva, Osmário Figueiredo, os educadores conheceram alguns critérios para manter estreito o relacionamento com portadores de autismo, deficiência mental, deficiência múltipla e Síndrome de Down.

“O ambiente escolar deve corresponder ao processo evolutivo da criança portadora de deficiência, no qual o educador deverá aplicar um comportamento específico para cada necessidade. Os autistas, por exemplo, jamais devem ser tocados numa circunstância em que estiverem chorando”, explicou o especialista.

As alterações no comportamento adaptativo dos PNEE como gritos constantes, choros e gargalhadas sem causa aparente, além de agressões dirigidas aos colegas ou até mesmo aos professores, também foram destaque na palestra desta manhã. De acordo com a professora Vânia Cristina Vasconcelos, da Escola Municipal de Ensino Infantil Raquel Cortes Rollemberg, antes do curso foram encontradas dificuldades entre os professores da unidade para inserir o aluno portador de deficiência auditiva, Jônata Santos da Silva, de apenas 5 anos, no convívio escolar.

“Ouvindo depoimentos diversos sobre situações semelhantes às presenciadas na escola Raquel Cortes, entendo que realmente é necessário vivenciarmos momentos como este, para aprender coletivamente como lidar com os PNEE”, declarou Vânia Cristina.

O programa “Educação Inclusiva: Direito à Diversidade” vem capacitando desde o ano passado diversos educadores da capital e de municípios que fazem parte da sua área de abrangência enquanto pólo, a exemplo de Areia Branca, Campo do Brito, Itabaiana e Ribeirópoles. A nova etapa da capacitação finalizada hoje será reiniciada no dia 24 de outubro, acontecendo até o dia 28 de outubro. O curso terá a duração de 20 horas e acontecerá no Hotel Jatobá, localizado na orla de Atalaia.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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