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Trabalho integrado com foco da qualidade. Essa é a ideia construída durante os encontros mensais que vem sendo realizados entre os “oficineiros” da Fundação Renascer. Numa iniciativa da Diretoria operacional (Dirop), os profissionais que dão aulas de dança, percussão, educação física, karatê entre outras modalidades nas diferentes unidades da Fundação foram convidados a compartilhar sua rotina de trabalho com pedagogos, diretores e demais profissionais que compõem o corpo técnico da entidade.
 
Em cada reunião uma modalidade é trabalhada e o educador oficineiro demonstra aos demais como seria uma aula para as crianças e adolescentes das unidades de atendimento da Fundação Renascer. Segundo a assessora técnica da Dirop Greice Oliveira, a finalidade é conhecer o trabalho um do outro.

“Esses encontros abrem espaço para sugestões, opiniões e para percebermos de que maneira aquela determinada atividade está sendo executada junto à criança e o adolescente”, explicou. “Também procuramos ver todos juntos como poderíamos ampliar o trabalho que já vem sendo feito, por isso convidamos também os pedagogos e diretores”, completou a assistente social Glicia Cristina, que compõe a equipe da Dirop.

De acordo com a diretora-presidente da Fundação, Antônia Menezes, que também tem participado das reuniões, o objetivo principal é fazer com que todas as equipes, nas diferentes casas, tenham o mesmo foco. ““Estamos buscando a qualidade e o comprometimento cada vez maior no atendimento a nossa clientela. Com esse trabalho integrado estaremos proporcionando a discussão e o aprimoramento contínuo das nossas atividades”, destacou a presidente.
 
As reuniões

A quinta reunião do ano foi protagonizada pelo karateka Fábio de Andrade, que há 1 ano e meio dá aula para adolescentes das unidades de acolhimento. Mais recentemente ele iniciou seu trabalho com as crianças do abrigo Sorriso e pode contar um pouco da nova experiência.

“Dos quatro aos 6 anos é o período de adaptação e de aproximação com a arte marcial. Depois dessa faixa etária é que começa a despertar o interesse e cabe a gente incentivar”, disse, revelando estar muito satisfeito com o trabalho nas unidades onde atua e com a resposta que recebe os adolescentes que já praticam há mais tempo o esporte.

Em maio foi a vez do músico percussionista Ton Toy, que dá aulas na Renascer há dois anos, explicar como trabalha com adolescentes que cumprem medidas socioeducativa e protetiva. Ele deu uma mostra do seu ritmo percussivo como se estivesse diante dos jovens assistidos pela Fundação.

“Há muita prática, mas também há momentos de intervenção do instrutor que passa uma mensagem da técnica, mas também da história do ritmo e da pedagogia, discutindo a letra da música. A oficina se dá de acordo com o grupo. No caso da unidade provisória, pelo pouco tempo que eles ficam na unidade, a aula é mais uma terapia”, contou o músico.

Integração

Para a pedagoga da unidade de acolhimento Sorriso, Valdice Mota, que abriga crianças de zero a seis anos, os encontros tem sido fundamentais para ampliar a visão de todos os profissionais a respeito do trabalho desenvolvido pela Fundação. “Nós trabalhamos, cada um em sua unidade, e o encontro permite entender melhor o que a outra está produzindo. Com esse conhecimento, podemos oferecer a atividade da melhor forma às nossas crianças”,” opinou.

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