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Servidores da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) participaram nesta segunda-feira, 1º, do “Dia D” a favor da doação de sangue, em parceria com Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose). Este foi o primeiro dia da iniciativa, que se estende até a quarta-feira, 3, quando outros servidores irão realizar a doação.

Ao decidir doar sangue, o doador passa por uma entrevista para dar maior segurança a quem doa e a quem o receberá. Neste momento, o doador também recebe informações e pode tirar todas as suas dúvidas. A quantidade de sangue retirada não afeta a saúde do doador porque a recuperação é imediata após a doação. Uma pessoa adulta tem, em média, cinco litros de sangue e, em uma doação, são coletados no máximo 450 ml. A participação de pessoas com sangue fator RH negativo é fundamental, já que ele está presente em apenas 15% da população mundial.

“O Hemose está sempre de portas abertas para iniciativas como a da Seides, que mobilizou seus servidores para a doação. Temos a necessidade de receber 250 doações por dia, porém só conseguimos 80 diariamente. Só o Hospital de Urgência de Sergipe [Huse] solicita 100 bolsas de sangue todos os dias. É importante destacar que a carência de doadores é grande, independentemente do tipo de fator RH”, informou a assistente social do Hemose, Andreza Ribeiro.

O assessor jurídico da Seides, Diego Ramos, doou sangue e destacou a importância do ato. “Já tinha doado sangue uma vez. Quando soube da iniciativa do “Dia D” promovido pela Seides, resolvi me voluntariar. É importante preservar algumas horas do dia para fazer o bem”, declarou.

A engenheira agrônoma do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional da Seides, Paula Yaguiu, foi mais uma voluntária para a doação. “Doar sangue é um gesto de solidariedade que deve ser seguido por aqueles que se preocupam com a saúde e o bem-estar do próximo”, afirmou Paula.

Direitos do doador

O doador voluntário tem direito a um atestado médico que lhe concede um dia de folga no trabalho ou na escola. Doadores regulares são isentos das taxas de inscrições em concursos públicos. Além de ajudar a salvar vidas, quem decide doar sangue tem a oportunidade de passar por uma avaliação médica criteriosa de forma gratuita.

Após a  doação, o doador recebe um lanche, instruções referentes ao seu bem-estar e poderá, posteriormente, conhecer os resultados dos exames que serão feitos em seu sangue. Estes testes detectarão seu tipo sangüíneo e doenças como Aids, sífilis, doença de chagas, HTLV I/II, hepatites B e C. Em caso de positividade de algum destes testes, o doador será convocado para coletar uma nova amostra para confirmação, se necessário, encaminhado a um serviço de saúde.

Todo sangue doado é separado em diferentes componentes como hemácias, plaquetas e plasma, o que permite que mais de um paciente seja beneficiado a partir da mesma coleta. Os componentes são distribuídos aos hospitais sergipanos para atender a casos de emergência e a pacientes internados. Para doar sangue, o doador precisa sentir-se bem, com saúde; apresentar documento com foto, válido em todo território nacional; ter entre 18 e 65 anos; e pesar mais de 50 quilos.

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