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Setores do Governo do Estado, de instituições e de movimentos sociais, participaram na tarde da última quinta-feira, 26, de uma reunião com a diretora executiva da Associação Mulheres pela Paz, Vera Vieira. O objetivo foi discutir a realização da Exposição 1000 Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo que ocorrerá em Aracaju, no período de 29 de agosto a 15 de setembro.

A secretária de Políticas para as Mulheres, Maria Teles dos Santos, foi anfitriã da reunião. Ela falou da satisfação em ver Sergipe sediando um evento grandioso que tem o apoio de associações de vários países e de grandes empresas nacionais.
 
“O nosso governo está orgulhoso em poder apoiar a realização da Exposição 1000 Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo. Estamos aqui para discutir a logística e conhecer a programação”, ressaltou Maria Teles.

 A reunião contou com as presenças do secretário adjunto da Comunicação, Sales Neto, da secretária Adjunta dos Direitos Humanos e Cidadania, Selma Amorim e de assessores e técnicos das secretarias de Estado da Casa Civil, Cultura, Inclusão Social e Educação.
Foram ainda convidados a participarem da ocasião, o presidente da Sociedade Semear, Carlos Brito, e a presidente da Associação Revida, Sílvia Albuquerque. A Universidade Federal de Sergipe (UFS) esteve representada pela professora Catarina Nascimento, do Núcleo da Diversidade e Cidadania da UFS.

Explanação

Inicialmente, a diretora executiva da Associação fez uma explanação sobre o evento a ser realizado na capital sergipana. “A realização da exposição em Aracaju, com fotos e o perfil das 1000 mulheres indicadas ao Prêmio Nobel da Paz, onde estão incluídas 52 brasileiras, reveste-se de significado especial na conjuntura de extrema violência vivenciada pelas mulheres de nosso país e mundo afora”, disse.

Vera Vieira informou que o evento tem pontuado peculiaridades em cada cidade que passa. “Em Macapá, notificamos preocupação com tráfico de mulheres e quilombolas; em São Bernardo do Campo, violência sexual e filhos do Rodoanel”.

No decorrer da reunião, Vera Vieira detalhou como a Associação deseja concretizar o projeto em Aracaju. Ela disse que os gastos serão cobertos pelo projeto, mas precisará do apoio dos parceiros para desenvolver outras atividades.
 
“Em conjunto com vocês, vamos preparar as discussões do seminário que acontecerá no Hotel Real Classic; vamos idealizar o local e a forma de fazer a exposição. Vamos, principalmente, pensar e convidar representantes de órgãos governamentais e da sociedade civil organizada para atuar no projeto”, ressaltou.

O próximo passo da Associação Mulheres pela Paz é definir o local da exposição em Aracaju. Enquanto isso, os segmentos do estado, envolvidos com o projeto, atuarão para cumprir determinadas tarefas, discutidas e assumidas ao longo da reunião.

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