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Com total apoio do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado do Esporte e do Lazer (Seel), a delegação sergipana de Basquete de Rua viajou na tarde desta segunda-feira 19, para o Rio de Janeiro, onde disputará a Liga Internacional de Basquete de Rua (Libra). Sergipe será representado pelas equipes do Nosso Clube, campeão sergipano de 2010 e pelo MF Street, campeão de 2011.

A competição será disputada no complexo esportivo situado embaixo de um viaduto – a exemplo do Complexo Dona Finha, em Aracaju – no bairro de Madureira, subúrbio do Rio de Janeiro. O campeão brasileiro de Basquete de Rua, que será conhecido nessa competição no Rio de Janeiro, será o representante do Brasil na competição mundial os “Reis das Ruas”, que será realizada em Nova Iorque, nos Estados Unidos, em dezembro.

A delegação é composta de 22 pessoas, sendo quatorze atletas e oito dirigentes, entre técnicos e pessoal de apoio. A coordenação da delegação está a cargo de Verônica Paiva e Charles Pereira, coordenadores da Central Única das Favela de Aracaju (Cufa), organizadora da competição estadual. As equipes do MF Street, do Marcos Freire II e o Nosso Clube, do conjunto Bugio, representarão o estado nas competições que começam neste final de semana. O Congresso Técnico será realizado na manhã desta quarta-feira 21, quando serão conhecidos o regulamento da competição e os adversários das equipes sergipanas.

Para Tavares Júnior, ala do time do Marcos Freire, o campeonato será um grande desafio, mas só a ida para competir já é uma vitória. “Vamos para disputar, não sei o que enfrentaremos pela frente, nem quais são os clubes, mas vamos com determinação para vencer e tentar trazer esse título, usando de um basquete bonito e eficaz”.

Charles Pereira, representante da Cufa, admite que  é um momento de inclusão das comunidades pobres do estado, por meio do esporte, agente integrador da sociedade. “Estamos com a expectativa de ir com força, trazer bons resultados para nosso estado. O objetivo é fazer um belo papel e tentar o melhor resultado possível para nosso basquete, que já provou ser um mecanismo de inclusão social grande para as comunidades”.

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