Definido nome do Museu a ser presenteado pelo Banese a SE

As diretorias do Banese e do Instituto Banese estiveram reunidas com o designer Marcello Dantas, da empresa Magnetoscópio, responsável pela museografia do Banese Cultural, a ser instalado no antigo Atheneuzinho, ainda neste semestre. A reunião ocorrida nesta segunda-feira, 1°, no Centro Administrativo do Banco, teve como objetivo consolidar o nome do Museu da Gente Sergipana Banese Cultural, e alinhar diretrizes de montagem da cenografia, prevista para o final deste mês.

Marcello Dantas aproveitou a viagem a Sergipe para vistoriar a obra do antigo Atheneuzinho, acompanhado da diretoria executiva do Instituto Banese, ficando entusiasmado com o andamento das ações, antevistas no cronograma. “Fiquei muito animado com o que percebi no Museu. Acredito que em duas ou três semanas, no máximo, esteja tudo concluído para início da instalação museográfica”, afirmou o designer.

Segundo informou o designer, a parte de conteúdo do Museu da Gente Sergipana está concluída e pronta para ser instalada por sua equipe, até o final de setembro. Dantas declarou ainda que a partir de agora, a maior parte do tempo será tomada pelo cronograma de filmagens aqui no estado, para instalação da museografia no espaço cultural.  

Durante a reunião, o diretor administrativo e de tecnologia do Banese, Rodrigo Corumba, garantiu que serão inseridas pessoas da comunidade nas filmagens que irão compor a museografia da exposição temporária relativa ao cinquentenário do Banese. “Iremos ressaltar a participação do Banese como fomentador da economia sergipana, nas diversas áreas de atuação do banco, tais como: cultura, crédito, esporte, inclusão bancária, ação social, dentre outras”, destacou Corumba.

O diretor superintendente do Instituto Banese, Leomarques Bomfim, ressaltou a importância de todas as áreas, envolvidas no projeto, se somarem para o cumprimento do cronograma. “É de extrema importância que todos estejam sintonizados na finalização desta obra para que aconteçam no tempo previsto as instalações de cenografia, exposição temporária, museografia, administração e demais itens do Banese Cultural”, disse.

Já Ezio Déda, diretor de Programas e Projetos, apresentou um panorama geral dos trabalhos em andamento, reforçando a constante preocupação da diretoria do Instituto Banese em estabelecer critérios de monitoria das ações, a fim de que ocorra uma comunicação perfeita nesta importante e crucial etapa do projeto. “Todos os projetos complementares estão sendo acompanhados e cumpridos à risca para garantir a qualidade dos resultados e facilitar a montagem da museografia”, reiterou Ezio.