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A Defesa Civil Estadual realizou, na última semana, uma série de vistorias na capital e na Grande Aracaju. A primeira vistoria aconteceu no prédio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O pedido para a verificação da estrutura do edifício partiu da própria diretoria do órgão, que está preocupada com a situação em que se encontra o local.

O prédio apresenta rachaduras em grande parte das paredes. Segundo técnicos do próprio IBGE, as fissuras são decorrentes de problemas na fundação do edifício. "O órgão mais competente para nos dar segurança e nos dar as informações sobre o que deve ser feito é justamente a Defesa Civil. As informações que foram coletadas após o que ouvimos de todos os presentes na reunião nos dão condições de buscar a solução que seja mais adequada a nossa realidade", disse o chefe do IBGE em Sergipe, Antonio Marinho. 

A Defesa Civil deve apresentar um laudo até esta terça-feira, 3, onde dará seis meses para o estudo de uma solução. Para o engenheiro Julio Prado, da Defesa Civil, não está descartada a possibilidade de demolição do prédio. "As fissuras estão ocorrendo em virtude da fundação do prédio, que apresenta problemas. Estamos aqui para buscar uma solução definitiva da estrutura, fazendo um reforço ou até a solução possível de demolir e construir um novo prédio, com mais condições até para a funcionalidade", afirmou o engenheiro.

Técnicos do IBGE vão apresentar relatórios com a relação custo-benefício do que pode ser feito no prédio à diretoria nacional do órgão, que vai decidir o que deve ser feito.

Nossa Senhora do Socorro

A Defesa Civil também esteve no município de Nossa Senhora do Socorro e vistoriou a casa de shows Panzuá, no conjunto Marcos Freire II. O trabalho foi solicitado pelo Ministério Público Estadual e um laudo será encaminhado ao órgão. A partir do documento poderá ser pedida, ou não, a interdição do prédio.

"As condições estruturais precisam ser melhor verificadas porque apresentam alguns problemas na estrutura, como corrosão de armadura, algumas fissuras e deformação acentuadas nas vigas. Isso, a longo prazo, pode acarretar em um comprometimento estrutural", disse o  gerente técnico da Defesa Civil, José Roberto Santos.

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