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O governador de Sergipe, Marcelo Déda, visitou nesta segunda-feira, 23, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas da Vila do João, no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Ele esteve acompanhado do secretário de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes, do secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, José Noronha, e da coordenadora do Projeto UPA, Elaine Machado Lopez. O governador considerou a iniciativa inovadora e anunciou que vai estudar formas de se habilitar, junto ao Ministério da Saúde, a fim de viabilizar um projeto semelhante para Sergipe.

Segundo Déda, o projeto é muito interessante do ponto de vista da concepção de atendimento. O governador identificou algumas semelhanças com o projeto de acolhimento implantado em Aracaju, quando ele foi prefeito da capital, e ressaltou que será analisada a possibilidade de adaptar a experiência para o interior de Sergipe. Déda elogiou o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, e o secretário Sérgio Côrtes pela importante iniciativa, que tem uma relação direta com o desejo do Governo do Rio de oferecer dignidade e respeito ao cidadão carioca.

Marcelo Déda disse que ficou impressionado com o padrão de atendimento da unidade de saúde que, segundo ele, é digna de primeiro mundo. "Fiquei muito satisfeito em ver o conforto com que as pessoas são recebidas, um acolhimento muito bem organizado. Pretendo agendar a vinda do secretário de Saúde, Rogério Carvalho, ao Rio de Janeiro para examinarmos a forma de adaptar unidades deste tipo à realidade de Sergipe".

O governador também aproveitou a viagem ao Rio de Janeiro para discutir com o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, José Noronha, a possibilidade de elevação do teto do SUS para Sergipe. Déda recebeu como resposta preliminar que o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, tem visto com simpatia a solicitação.

Mais unidades

Durante a visita, Sérgio Côrtes anunciou a inauguração da próxima UPA 24 horas no Rio de Janeiro, que será em Irajá, na primeira quinzena de agosto. Segundo o secretário, outras unidades serão abertas até o fim do ano, entre elas as de Bangu, na Zona Oeste, e Rocinha, na Zona Sul.

Para o secretário do Ministério da Saúde, José Noronha, essas unidades vão diminuir o sofrimento das pessoas que procuram as grandes emergências para solucionar seus problemas. Noronha ressaltou que a idéia do Ministério é apoiar financeiramente a construção e operação dessas unidades. "Acopladas ao Programa de Saúde da Família e às unidades de atenção básica, elas formarão pequenos distritos sanitários integrando esses cuidados primários de saúde com o pré-hospitalar", explicou.

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