[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]As secretarias Estadual e Municipal de Educação promovem hoje, dia 30, no Centro Municipal de Aperfeiçoamento e Recursos Humanos (Cemarh) o curso “Libras em Contexto de Educação Especial: instrução em Língua Brasileira de Sinais”, com temas sugeridos pelo Ministério da Educação e pela Federação Nacional dos Surdos do Brasil (Feneis).
O evento visa ensinar professores da rede pública estadual e municipal, além dos próprios surdos da comunidade (interior e capital) para que ajam como multiplicadores, ao aprender a linguagem dos sinais e que a partir daí possam ensinar e repassar os conhecimentos para a comunidade em que vivem.
O curso é uma proposta do MEC e da Feneis, que preocupados com o número de surdos que estão no ensino fundamental e com a evolução e integração destes, estão realizando o evento nas capitais do país.
A primeira etapa foi treinar dois professores e dois deficientes auditivos de cada Estado do país para que pudessem ministrar cursos como este, de instrumentalização de professores e instrutores surdos em LIBRAS.
As aulas contarão com a presença de Paulo André Bulhões, instrutor de pesquisas da Língua Brasileira de Sinais, da Assessoria Pedagógica da Feneis; professora Verônica dos Reis Souza, da Universidade Federal de Sergipe (UFS), duas professoras intérpretes: Margarida Maria Telles e Alda Valéria Santos Melo e duas instrutoras:
Alexsandra de Aragão Pineiro e Liana Maynard Silva, de Sergipe.
As aulas serão divididas em quatro módulos onde os participantes aprenderão temas como: Saudação e Apresentação, Quando?, Onde?, Profissões, Família, Compras e Viagens, assuntos do cotidiano dos deficientes auditivos para que possam se comunicar, realizando um trabalho conjunto entre eles e os professores. No final será realizado um estágio para verificar e reafirmar o aprendizado durante o curso.
A professora Margarida Maria Teles, técnica da Semed, especializada em surdos, espera poder contribuir para o avanço da comunicação nessa área. “Espero trabalhar com os professores para que eles possam ser multiplicadores, que esse evento seja apenas uma semente que possa brotar e multiplicar, pois é importante que a língua seja trabalhada enquanto língua e não só com gestos”, disse.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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