[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Os dados mais recentes do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) revelam que 4,05 mil bebês sergipanos nascidos em 2002 eram filhos de meninas com idade entre 12 e 17 anos. A estatística demonstra um aumento considerável do número de adolescentes grávidas no Estado e contribui para que o Nordeste ocupe a segunda posição, com 15,7%, no ranking das regiões brasileiras com maior índice de gravidez na adolescência.

Em pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 32,8% dos adolescentes afirmaram que já tiveram alguma relação sexual e 16% já engravidou ou engravidou a companheira. Desse número, a maioria tinha entre 15 e 17 anos (78,7%) e apenas 28%, decidiu ter o bebê.

Para evitar uma gravidez indesejada, o pediatra Ricardo Gurgel explica que o adolescente deve utilizar métodos preservativos, como camisinha e pílulas anticoncepcionais. Ele frisa que o método da “tabelinha”, apesar de evitar a gravidez, não isenta a pessoa de adquirir doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Segundo o Unicef, cerca de 60% dos adolescentes com vida sexual ativa não usam preservativos. A consciência de fazer sexo com preservativo, cresce proporcionalmente ao nível de instrução dos adolescentes. Dos que nunca usaram, 36,3% estão entre a pré-escola e a 4ª série e 11,2% no ensino médio.

O estudo do Unicef mostra ainda que 61,5% dos adolescentes indígenas disseram usar camisinha em todas as relações sexuais, o mesmo ocorre com os amarelos, 53,4% dos negros, 50,8% dos pardos e 50,5% do total de brancos.

Fonte: PNG Missão Criança Aracaju[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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