Coordenadores da Rede Cidade Criança visitam associação do bairro América
Segundo um dos coordenadores da Rede Cidade Criança, Rubens Cláudio Silva, para que a instituição receba a verba do banco, ela dever estar regularizada junto à Receita Federal, ao Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, ao INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social – e à Caixa Econômica Federal. A Emurb – Empresa Municipal de Obras e Urbanização – será a responsável pela licitação da construtora que executará as obras.
Na próxima segunda-feira, dia 25, o presidente da associação, Paulo César Ramalho Dias, receberá o cronograma oficial para a execução das obras na sede da Amaba e a lista de documentos necessários para a regularização da instituição. “O que precisamos fazer agora é cair em campo para providenciar todos os papéis necessários”, afirmou Paulo César.
De acordo com o calendário estabelecido pelo BNDES, a Amaba deverá receber os recursos no mês de abril deste ano para que, durante quatro meses, sejam feitas as reformas do prédio, aquisição de equipamentos e capacitação de voluntários. “Nós estamos num processo de contagem regressiva porque os recursos já estão aprovados, mas as exigências do banco ainda não estão sendo cumpridas. Precisamos saber como a Rede Cidade Criança pode ajudar a Amaba”, afirmou o coordenador Rubens.
A associação
Há 18 anos em funcionamento, a Amaba, localizada na avenida Camilo Calazans, oferece à comunidade do bairro América serviços importantes para a integração social de crianças e adolescentes. Às quartas e sextas-feiras acontecem aulas de capoeira. Aulas de dança contemporânea são oferecidas aos sábados. Os professores são moradores da própria comunidade e realizam o trabalho de forma voluntária.
De acordo com o presidente Paulo César, muitas atividades já foram desenvolvidas na associação, mas a falta de recursos emperrou o prosseguimento dos trabalhos. “Nós já tivemos banda de música afro, cursos de serigrafia, um projeto de capacitação solidária e até curso pré-vestibular, mas tudo isso está parado por falta de financiamento”, afirmou Paulo.
Os recursos liberados pelo BNDES, através da Prefeitura Municipal de Aracaju, beneficiarão a Amaba e outras instituições sociais em situação parecida.[/vc_column_text][/vc_column]
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