[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O SAMU – Serviço de Atendimento Municipal de Urgência – foi o tema da conferência de abertura do I Simpósio Acadêmico de Urgências Médicas realizado por alunos do 12° período de medicina da UFS – Universidade Federal de Sergipe.
O conferencista foi o cirurgião e coordenador do SAMU, Márcio Barreto, que na noite de ontem, dia 8, no auditório do Hospital João Alves Filho falou de como, ao decorrer de dois anos, o serviço foi se estruturando até ficar pronto para atender a população em julho do ano passado.
Márcio lembrou aos estudantes, que lotaram o auditório, que o SAMU segue o modelo francês de atendimento mais adaptável às características nacionais. Disse ainda que o seu conceito do que significa esse tipo de trabalho foi mudando à medida que foi se apropriando no serviço. “Inicialmente eu acreditava que estava lidando com um atendimento de urgência, depois passei a definir como um atendimento inteligente de resgate, hoje sei que o que fazemos é levar um profissional qualificado para o local onde há risco de vida”, disse ele.
Durante a conferência, ele fez questão de esclarecer que o SAMU existe para atender a todo e qualquer cidadão aracajuano, seja morador da Rua da Frente ou do bairro Santa Maria.
Nas estatísticas apresentadas foi comprovado que durante esses 10 meses de funcionamento a Prefeitura de Aracaju conseguiu otimizar a rede pública e hoje, com a estruturação dos Prontos Atendimentos Municipais, envia cada vez mais pacientes a estes locais e, conseqüentemente, cada vez menos ao Hospital João Alves.
Barreto concluiu sua participação dizendo que o SAMU não tem a pretensão de ser o melhor, mas de ser um serviço diferente, e fez um pedido aos presentes: “precisamos ser mais cuidadosos com a vida, porque nós geramos mais violência do que conseguimos controlar”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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