[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju, nos últimos anos, tem possibilitado a ampliação da saúde no município com a realização de concursos públicos. Essa iniciativa está dando resultados positivos, com a melhoria do atendimento médico e a garantia de emprego para muitos profissionais de saúde na capital.

O emprego consolida a possibilidade de vinculação com o profissional, principalmente porque a ampliação da saúde já vinha acontecendo, com as unidades de saúde nos bairros e as implementação das equipes de saúde da família. Os concursos públicos, que permitem uma disputa democrática por uma colocação no quadro do funcionalismo municipal, tinham sido realizados pela última vez no ano de 1987.

Até o momento, cerca de 800 vagas foram preenchidas para a área de saúde, entre auxiliares de enfermagem, agentes de vigilância e saúde, assistentes sociais em saúde, atendentes de consultório dentário, especialistas em odontologia e medicina, cirurgia plástica e área de emergencista. Num total de 70 cargos diferenciados, muitas das funções nunca tinham existido para concurso no município.

Por conta da inauguração de dois pronto-socorros na capital (Nestor Piva – Zona Norte e Desembargador Fernando Franco – Zona Sul), foi realizado no começo deste ano um concurso especificamente para médicos. Na ocasião, os contratos de trabalho eram direcionados para os seguintes campos de atuação: médico de saúde da família, psiquiatria clínica e emergencista, médico emergencista na área de clínica e pediatria, pediatria ambulatorial, ortopedista e cirurgião emergencista.

Segundo a secretária municipal de Saúde, Lêda Lúcia, a meta foi suprir as vagas que não tinham sido contempladas no primeiro concurso e viabilizar o funcionamento dos dois pronto-socorros. “A inclusão da pediatria como componente das equipes da saúde da família justifica a necessidade de pediatras neste último concurso”, disse.

Os médicos de saúde da família e pediatras foram destinados às unidades de saúde, os emergencistas foram para os pronto-socorros, e os psiquiatras para os Caps e urgências em saúde ambiental que funcionam no Hospital São José. Dentre as ações da PMA, está a implementação da Equipe de Saúde da Família, que tem cobertura de 80% no município, a ampliação das unidades de saúde, construção de dez unidades ao longo dos últimos cinco anos, totalizando 44 unidades de saúde na capital.

Para muitos dos aprovados, um cargo como servidor público significa a tranqüilidade de um emprego estável, garantia para a construção de um projeto de vida. Realizado através das secretarias municipais de Saúde e Administração, o concurso possibilitou cargos com vencimentos básicos que variam de R$ 819,83 a R$ 1.639,66, com possibilidade de remuneração bruta inicial chegar a R$ 4.549,00.

De acordo com a secretária Lêda Lúcia, a idéia é suprir a área de recursos humanos para atender a demanda da população. “Com os concursos, a PMA tenta buscar a competência do profissional por haver uma necessidade desses serviços de recursos humanos. O concurso proporciona transparência no acesso ao serviço público, e isso é um grande ganho para a sociedade”, afirmou a secretária.

“O concurso desprecariza relações, dá estabilidade aos funcionários, traz benefícios à PMA, uma certa oxigenação, e possibilita processos de capacitação. Para o profissional é legal porque fica mais tranquilo com a inserção de mais instrumentos de trabalho”, comentou Lêda Lúcia.

A secretária de Saúde informa que o grande objetivo é garantir e facilitar o acesso da população aos serviços, sendo que na saúde existe a forte dependência da disponibilidade de profissionais. “Trata-se de um processo de ampliação da rede especializada, principalmente com a instalação dos pronto-socorros, que é a grande novidade para o sistema de saúde no município e conforma o conceito de hospital horizontal”, ressaltou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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