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Uma manhã de muito trabalho para o Comitê Diretor do Plano Intermunicipal de Resíduos Sólidos do Sul e Centro Sul do Estado. Nesta quarta-feira, dia 11, o comitê se reuniu para aprovação da apresentação dos resultados do Produto 2, referente ao Diagnóstico Socioambiental e Econômico da região Sul e Centro Sul do Estado. A reunião ocorreu no auditório da Adema.

No produto 2 foram apresentados estudos amplos sobre a formação e ocupação do território, do uso e ocupação do solo, condições demográficas, econômicas e ambientais, entre outros pontos afins.

Para Verônica Fernandes, superintendente do Consórcio Público de Saneamento Básico da região Sul e Centro Sul do Estado (Consensul), com  sede administrativa no município de Boquim, a aprovação do produto socioeconômico e ambiental da PIRS vem fortalecer a criação do  Consórcio. “O plano vem avançando para a sua elaboração. E essa condição vem dá sustentação ao nosso consórcio”, considera Verônica.

Ao final da apresentação do produto 2 do PIRS do Consórcio Sul e Centro Sul, a superintendente de Educação Ambiental, Qualidade Ambiental e Desenvolvimento Sustentável da Semarh, Fátima Maynard, que acompanhou apresentação dos resultados das pesquisas do produto 2,  ressalta a qualidade dos trabalhos apresentados pela consultoria contratada pela Semarh para a construção do PIRS.

“Assim como o comitê, me sinto tranqüila com os resultados apresentados. São resultados consistentes, fruto da competência e comprometimento de uma equipe multidisciplinar que vem se dedicando para produzir o plano intermunicipal. Sergipe tem avançado muito no que concerne a gestão adequada dos resíduos sólidos, conforme preconiza à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), onde a criação do PIRS é parte de amplo processo da política.

Membro do Comitê Diretor pela Embrapa, o agrônomo Joerzio Luiz dos Anjos, ressalta que a elaboração do plano é uma oportunidade de visualização de vários cenários, onde, na conjuntura da formação do comitê por parte de vários órgãos, a construção de todos na construção de um processo.

“O comitê democratiza. É um espaço de conhecimento de informação e do próprio acompanhamento de um sistema. Como contribuição da Embrapa nesse processo, a apresentação de tecnologias e prospecção de novas demandas de pesquisas para esse novo processo de gestão de Resíduos Sólidos. Com a geração de resíduos orgânicos, a possibilidade de transformar, por exemplo, a casca de uma melancia, reutilizável, no processo de verme-compostagem. Um potencial para a agricultura”, apontou o agrônomo.

Coordenadora do consórcio público Sul e Centro Sul, Vera Cardoso, enfatiza que os avanços da elaboração do Plano Intermunicipal de Resíduos Sólidos do Sul e Centro Sul são frutos de convênio entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Semarh. “É um processo político e que  vem dá sustentabilidade à criação dos consórcios públicos criados em Sergipe pelo seu teor”, considera a coordenadora.

Consultor da empresa contratada, Lício Valério Lima comenta que na produção das pesquisas do produto 2,  foi indispensável o diálogo com a população local.

“Lixões de todos os 16 municípios foram visitados. Tantos os em operação quanto os órfãos (que foram antigos lixões). Nesses lixões, foram identificados agravamento de impactos, como a presença de animais e catadores sem cuidados pessoais com a saúde”, apontou o consultor.

Geógrafa e também consultora da empresa que elabora o PIRS do Sul e Centro Sul, a professora universitária Vera Lúcia Alves França comenta que todos os pontos analisados, com extensão ainda para a qualidade vida da população, educação e renda, foram cobertos pelo diagnóstico levantado
“Todos os pontos são vitais para melhor elaboração do PIRS. Pois todo esse leque de informações é necessário para conhecimento da geração dos resíduos sólidos”, justifica a consultora.

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