Colorido, formas e contexto junino compõem a temática da exposição montada na Álvaro Santos

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Cores juninas, flamas da alegria, centelhas de música. Essa é a composição das telas que fazem parte da exposição Coletiva Junina, que está à mostra na Galeria de Arte Álvaro Santos desde o último dia 7. Na abertura, muitas pessoas se divertiram ao som de um trio pé-de-serra e puderam curtir as sensações e o clima de São João transmitidos pela arte.

As 33 telas e duas esculturas foram criadas por sergipanos, direcionadas especialmente para a temática junina. As obras, que foram produzidas por grandes artistas como Joel Dantas, Ana Denise, Edidelson, Edjane Leite, Nogueira, Jacira Moura, Tintiliano e escultores como Pinto e Otávio Luiz, estão à venda na Galeria. As artes correspondem às imagens do interior, bandeirolas e a religiosidade em esculturas, xilogravuras e desenhos em aquarela.

Segundo o diretor da Galeria Álvaro Santos, Fernando Cajueiro, a idéia da exposição foi retratar cenas juninas, trabalhando a diversidade e a pluralidade de formas, através da apresentação de cada artista. “O compromisso da mostra é dar visibilidade à cultura junina, possibilitando uma visão ampla do conjunto por intermédio da criação dos artistas”, disse, acrescentando que a galeria está nos roteiros turísticos de algumas empresas que ficaram de levar turistas para visitar a exposição Coletiva Junina.

Como já é tradição na Galeria a exposição com este tema todos os anos, apenas o formato é modificado para que sejam apresentados trabalhos individuais, mas preservando sempre a temática junina. Desta vez, três bonecos foram colocados na entrada da Galeria para fazer referência a uma instalação com o objetivo de reforçar a decoração.

Fernando Cajueiro afirmou que, em termos gerais, está canalizando uma maneira de transformar as exposições em uma atração diferenciada, fazendo com que o cidadão aprenda a apreciar uma obra de arte. “Queremos inserir dentro do contexto artístico, as idéias de estética, mostrando as noções de cada artista, e as formas culturais, com um mergulho na tradição, nos valores e costumes sergipanos”, salientou o diretor.

A exposição está incluída na trilogia junina que compreende o Fórum de Forró e o Forró Caju, organizada pela Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju) e permanece aberta ao público durante todo o mês de junho. Como parte das comemorações em homenagem aos 150 anos da capital, a exposição é mais uma ação cultural empreendida pela Prefeitura de Aracaju, visando sempre a divulgação das manifestações artísticas da cultura popular local.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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