[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Prossegue durante todo o dia de hoje, 26, no auditório do hotel Delmar, na Atalaia, o ciclo de oficinas em saúde mental “Desenho da Rede de Atenção Psicossocial de Aracaju”. O evento, que teve início ontem, dia 25, e vai até amanhã, é organizado pela Prefeitura de Aracaju, por meio da SMS – Secretaria Municipal de Saúde -, e através do programa de saúde mental. As oficinas vêm sendo ministradas pelas terapeutas Florianita C. Braga Campos e Maria da Glória C. de Oliveira.
O ciclo faz parte do projeto de consultoria em saúde mental que objetiva a implantação da rede psicossocial de Aracaju. “É um momento de troca de experiência, visto que as profissionais trazem consigo a visão de serviços que já estão em funcionamento em outras cidades”, diz Ana Salmeron, coordenadora do programa de saúde mental em Aracaju.
No primeiro dia de oficina foi debatido qual o papel da saúde mental no projeto da SMS. Os participantes foram os gestores da secretaria e representantes da saúde mental.
Hoje, os pontos principais da discussão serão os seguintes: implantação do CAPS – Centro de Atenção Psicossocial; atenção a pacientes especializados e emergencial; além da crise no cotidiano. Essas oficinas serão canalizadas para as equipes de saúde mental e representantes dos níveis de atenção plena à saúde.
Amanhã, último dia do evento, universidades, ONG’s, movimentos antimanicomiais, Ministério Público e associações ligadas à saúde mental apresentarão o papel institucional na intersetorialidade.
A consultoria na saúde mental terá continuidade com a capacitação de todos que fazem parte da saúde mental do município. Em seguida será discutida a parte operacional da rede.
As equipes de supervisão darão continuidade à implementação da rede, monitorando as atividades de acordo com a necessidade e conforme o programa de capacitação.

CAPS
Até o final deste mês o CAPS entrará em funcionamento na praça Durval Andrade, nº 222, no bairro Atalaia. O centro consiste numa nova visão de atendimento à saúde mental do município, substituindo o modelo hospitalar atual por um que prioriza a liberdade do paciente dentro de um projeto terapêutico individualizado e contínuo.
Até dezembro todas as etapas de consultoria estarão concluídas, iniciando a supervisão nas atividades práticas da saúde mental.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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