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O comando do Batalhão de Choque da Polícia Militar promoveu na tarde de quinta-feira, 6, uma simulação da retomada de uma penitenciária em rebelião. As ações táticas foram realizadas no prédio da desativada Casa de Detenção de Aracaju (CDA), no bairro América, e fazem parte do Estágio de Operações em Áreas de Estabelecimento Prisional, iniciado na última segunda-feira, 3.

A fase de estágio pela qual passam os 233 policiais do Choque serve para capacitar os profissionais para atuarem em situações de risco e conflitos sociais. O treinamento contou com explosão de granadas de efeito moral e uso de gás lacrimogêneo e munições químicas e de borracha. As equipes de combate a incêndio e atendimento pré-hospitalar do Corpo de Bombeiros foram chamadas visando dar suporte seguro ao simulado.

Para entrar na cadeia e controlar os supostos presos, a equipe do Choque utilizou uma tática militar utilizada pelos romanos, chamada de ‘formação tartaruga’. Os policiais dispuseram os escudos juntos uns aos outros, formando uma barreira e um teto para proteger a tropa de qualquer tipo de ataque. Foram precisos força e resistência para que os policiais se defendessem dos arremessos de coco, grades de ferro e pedaços de madeira.

De acordo com o sub-comandante do Batalhão, capitão George Melo, os policiais do Choque são sempre chamados para solucionar o problema das rebeliões nos presídios.

"Dentre todas as técnicas de gerenciamento de crise, essa ação que simulamos é a última ferramenta a ser aplicada, depois de terem sido gastos todos os recursos de negociação. Quando os especialistas tentam conversação com os presos e acabam as possibilidades de diálogo, sabendo-se que há vidas humanas em perigo, a resposta tática tem que ser aplicada", explicou o capitão.

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