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O Centro de Oncologia Dr. Oswaldo  Leite (COOL), do Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE), recebeu no início da tarde desta sexta-feira, 5, a visita da médica Siman Ferman, chefe da Oncologia Pediátrica do Instituto Nacional do Câncer (Inca), órgão vinculado ao Ministério da Saúde e sediado no Rio de Janeiro (RJ).

Ferman visitou o COOL a convite do gerente-clínico da unidade, José Geraldo Bezerra. Ela veio a Aracaju participar do XIV Congresso Nacional de Voluntários e Instituições de Apoio à Criança e ao Adolescente com Câncer, organizado pela Associação dos Voluntários a Serviço da Oncologia em Sergipe (Avosos). O evento aconteceu durante três dias no Centro de Convenções de Sergipe e foi encerrado nesta sexta.

Recebida pelo médico José Geraldo Bezerra e pela gerente-administrativa do COOL, Rute Silva Andrade, a  chefe da Oncologia Pediátrica do Inca conheceu um pouco da estrutura e do funcionamento de alguns setores  da Oncologia do HUSE. A visita foi acompanhada pelo coordenador da Atenção Hospitalar da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Gilberto Santos.

Estrutura

Durante a visita, Siman Ferman elogiou a estrutura organizacional, os serviços prestados pela unidade e o entusiasmo dos funcionários. Ela também manifestou interesse em algumas ações de humanização desenvolvidas  no Centro de Oncolongia sergipano, a exemplo do projeto ‘Cuidando do Cuidador’, iniciado no dia 19 de setembro para combater o estresse entre os profissionais.

O Centro

Implantado em 1996 pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), o COOL foi classificado pelo Ministério da Saúde como Centro de Alta Complexidade em Oncologia (CACON I). Atualmente, a unidade possui 49 leitos, dos quais 21 destinados ao atendimento de crianças e 28 a pacientes adultos.

O COOL realiza em média cerca de 3,5 mil atendimentos médicos por mês. Aproximadamente 200 novos pacientes são cadastrados e 500 quimioterapias são administradas mensalmente. O setor realiza ainda 60 pequenas cirurgias oncológicas todos os meses como biópsias ósseas, de mama e do colo uterino, além de 100 tratamentos com medicação à base de hormônios.

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