Centro de Controle de Zoonoses realiza trabalho de prevenção no combate ao Caramujo Africano
Assim que recebem o comunicado sobre a proliferação do caramujo, os técnicos do CCZ orientam as pessoas para o correto recolhimento do molusco, que depois é incinerado e esmagado. Se não houver o esmagamento após a incineração, o caramujo pode se proliferar através dos ovos que ficam guardados em seu interior.
Segundo o supervisor de Endemias do CCZ, José Chagas Sobrinho, o Achatina Fulica, popularmente conhecido como Caramujo Africano, recebeu esse nome porque é originário da África. “Esse tipo de caramujo chegou ao Brasil para substituir o escargot, mas devido à sua coloração escura e sabor desagradável para comer, se tornou uma praga para o meio-ambiente”, explica.
O combate à proliferação do molusco acontece mais por meio da difusão de informações sobre prevenção e cuidados após o aparecimento do caramujo no local. “O molusco deve ser coletado manualmente, com a utilização de luvas, para depois ser incinerado e esmagado”, informa o supervisor.
De acordo José Chagas, não existe inseticida e nem predador natural para o Caramujo Africano, que é um animal nativo e terrestre. “Ele tem disseminação alta e se desenvolve com rapidez em áreas alagadas ou com muita vegetação, chegando ao tamanho de 25 cm”, conta.
A melhor forma de prevenir é manter a limpeza ao redor das residências e evitar o acúmulo de materiais de construções. Quem quiser solicitar orientações sobre como agir com a presença do molusco, pode ligar para o 3179-3528 ou 3179-3564.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]