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O Centro de Acolhimento e Diagnóstico por Imagem (Cadi), vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (SES), inova no modelo de gestão com a formação de um colegiado, que reúne representantes das nove categorias profissionais atuantes no órgão. Entre elas, estão médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de serviços gerais.
 
A ideia de instituir uma gestão colegiada surgiu diante da necessidade de descentralizar as decisões, que até então ficavam sob a responsabilidade da coordenadora geral Diana Maria Mesquita e do gerente administrativo Oswaldo de Souza.

“Começamos essa discussão no final do ano passado com os servidores e concluímos que a administração poderia ser mais dinâmica se, nas decisões tomadas para solucionar um mesmo problema, fossem observados os vários pontos de vista. Além disso, o funcionário se sente mais valorizado”, explicou Oswaldo de Souza.
 
O conselho gestor do Cadi é bipartite, formado apenas pelos profissionais e gestores. “Embora não tenha sido instituído legalmente, o registro de ata é indispensável nas reuniões”, informou o gerente administrativo, acrescentando que cada setor teve que organizar sua própria eleição para escolher seu representante e registrar a decisão em ata. “A partir de agora, cada um vai fazer sua reunião periódica e discutir os problemas para levá-los até a reunião do colegiado”, disse Oswaldo de Souza.
 
Para a coordenadora geral do Cadi, a implantação da gestão colegiada vai ajudar a melhorar o acolhimento ao usuário do SUS que procura o serviço. “A gente tem que ouvir o profissional que lida diretamente com o usuário. Quando os pacientes vão fazer uma cirurgia de catarata, por exemplo, recebem orientações desses profissionais, que têm a chance de saber o que eles estão achando dos serviços prestados pelo órgão”, explicou Diana Maria Mesquista.   
 
A enfermeira Sarah Ellyude, representante da categoria no colegiado, concorda com a coordenadora geral. “Com as decisões sendo tomadas a partir de quem está em contato direto com o paciente, as dificuldades podem ser melhor discutidas, do mesmo modo que podemos otimizar o que já temos de bom”, avaliou a enfermeira.
 
Para José Adilson, representante dos auxiliares de enfermagem no colegiado, a iniciativa só traz benefícios para os profissionais e para os próprios usuários do Cadi. “As relações das pessoas melhoram de acordo com as mudanças das condições de trabalho. Além disso, o serviço fica organizado com as coisas acontecendo dentro do prazo previsto”, concluiu José Adilson.

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