Campanha de Vacinação Anti-rábica termina neste sábado

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Desde a última segunda-feira, 7, todos os esforços da equipe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) estão voltados para a segunda etapa da Campanha de Vacinação Anti-rábica em Aracaju. A partir de amanhã, 11, 90 postos de vacinação estarão distribuídos em pontos estratégicos da cidade para dar continuidade à imunização de cães e gatos nesta campanha que prossegue até amanhã.

Nessa segunda etapa, incluindo a zona de expansão e a zona urbana, a meta foi estabelecida em 80 mil animais, sendo 65 mil cães e 15 mil gatos. Segundo a coordenadora do CCZ, Gina Blinofi, a realização da campanha duas vezes ao ano permite que o processo de erradicação da raiva nesses animais seja acelerado, já que, de acordo com as pesquisas, a completa imunização é garantida a partir da quinta dose. “Sendo assim é possível que a população canina e felina da capital esteja completamente imunizada em dois anos e meio”, explica.

Do dia 7 até hoje, 10, os técnicos do centro estiveram atuando na periferia da zona de expansão da capital, envolvendo visitas de casa em casa no Mosqueiro e no bairro Santa Maria. Além da ação nessa região, estiveram realizando visitas de casa em casa no Largo da Aparecida (Jabotiana) e no loteamento Senhor do Bomfim (Soledade). Segundo Gina Blinoff este trabalho direcionado na zona de expansão se deve ao risco potencial verificado pela grande população de cães e gatos nessas localidades.

Na primeira etapa da campanha, em maio deste ano, em apenas quatro dias foram vacinados 2.064 animais e o sucesso se repetiu nessa etapa. “Até agora já foram imunizados 2.088 cães e gatos, um número dentro das nossas expectativas”, afirma Gina, complementando que os proprietários de animais que não os vacinaram durante esses dias podem procurar um dos 90 postos espalhados pela cidade para a devida imunização.

Segundo a coordenadora, até o presente momento foi registrado apenas um caso da doença envolvendo um cão no bairro Coqueiral. “Nós não podemos ‘baixar a guarda’, já que se trata de uma doença que pode ser transmitida ao homem e até levar ao óbito. Por isso, estamos realizando um criterioso planejamento de todas as ações”, disse.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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