[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Um grande sucesso. Assim pode ser considerada a noite de abertura do Curta-Se 4, Festival Luso-Brasileiro de Curtas-Metragens de Sergipe que aconteceu ontem, 12, na orla do bairro Industrial. O festival que é patrocinado pela Prefeitura de Aracaju e Petrobras é um importante evento áudio-visual que reúne produções cinematográficas do Brasil e de Portugal.

O apoio da prefeitura ao Curta-Se demonstra cada vez mais a projeção de Sergipe no mapa do áudio-visual brasileiro, pois leva a cultura de Aracaju a outros estados além de estimular e desenvolver a produção local.

O diretor e produtor de cinema Hermano Penna foi um dos homenageados na noite de ontem. Ele foi responsável por filmes como “Sargento Getúlio”, vencedor de seis prêmios internacionais e 30 nacionais. Na ocasião, Penna falou da seriedade que tem o Curta-Se e do orgulho por estar em Aracaju. “A seriedade com que a Prefeitura de Aracaju trata esse festival é fundamental e só merece elogios. Não sou sergipano, mas me sinto em casa devido ao meu trabalho, aos meus filmes que fiz aqui, devido aos meus amigos, os dias felizes que sempre tenho quando estou aqui, me sinto honrado com essa homenagem”, declarou.

O Curta-Se estimula a reflexão e democratiza as informações sobre o cinema brasileiro. Segundo Eduardo Souza, diretor do longa-metragem “Rio de Jano”, festivais desse nível são muito importantes para o país. “O cinema brasileiro não tem muito espaço no seu próprio país, então é uma forma dos filmes circularem, das pessoas assistirem a esses filmes, em especial o curta-metragem que geralmente não passa em cinema”, afirma.

Com ações na área de difusão, memória, produção, exibição e distribuição de filmes luso-brasileiro no formato de curta-metragem, o festival é também uma demonstração de investimento na cultura popular. Além disso, o intercâmbio feito entre Brasil e Portugal é fundamental, foi o que acrescentou o produtor e apresentador do programa “Ondas Curtas” na RTP em Portugal, João Garção Borges. “Espero que continue existindo esse intercâmbio, porque apesar de tudo que se tem feito, ainda há uma barreira que pode ser dissipada”, afirma o português.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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