Bloco Ilê Aiyê da Bahia apresenta em Aracaju o Projeto O Mais Belo dos Belos

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Um intercâmbio cultural com a mais tradicional comunidade negra da Bahia será realizado em Aracaju entre os dias 10 e 13 de setembro. O Bloco Ilê Aiyê vem a capital sergipana para apresentar o evento Ilê Aiyê – O Mais Belo dos Belos, um projeto aprovado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), que percorre as capitais brasileiras visitando comunidades, realizando palestras, oficinas, shows e exposições sobre a cultura negra. No evento, o Bloco Ilê Aiyê expõe parte do trabalho social, cultural e educacional que realiza junto à comunidade do Liberdade, bairro de Salvador (BA) de maior população negra do Brasil, com mais de 600 mil habitantes.

Fundado em 1º de novembro de 1974, o Ilê Aiyê é um bloco afro que trabalha com os diversos elementos da influência africana no Brasil e que tem como objetivo reunir os indivíduos afro-descendentes na luta contra o racismo e a discriminação através de projetos políticos culturais e educacionais de elevação da auto-estima e do nível de consciência crítica.

A realização deste evento em Aracaju irá propiciar uma troca de experiências entre a produção da cultura negra sergipana e baiana. Os aracajuanos terão a oportunidade de conhecer mais de perto o trabalho do Ilê Aiyê. Além disso, vão ter a chance de acompanhar, juntamente com integrantes do Bloco Ilê, as atividades desenvolvidas pela Criliber, ONG que faz um trabalho sócio-cultural-educacional junto a crianças e adolescentes. Na ocasião a ONG vai apresentar aos participantes do evento, sua banda de percussão.

“A vinda do Ilê Aiyê representa uma oportunidade de colocar para a sociedade aracajuana a importância dos trabalhos desenvolvidos pelo grupo em sua comunidade negra retomando a auto-estima dos afro-descendentes. Além disso, vai ser um momento a mais para as pessoas perceberem a importância e influência da cultura negra no cotidiano de nossas relações e o quanto influencia na construção de nosso país”, disse o membro do Departamento de Etnias da Funcaju, Andrey Roosewelt.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]