Bazar da Economia Popular Solidária é sucesso no Santa Maria

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Ontem, quarta-feira, primeiro dia de realização do Bazar da Economia Popular Solidária, foi um sucesso. O bazar, que está sendo realizado no bairro Santa Maria, é uma iniciativa das equipes do Projeto de Trabalho Técnico Social/Projeto Santa Maria Protege e concentrou inúmeras pessoas que aproveitaram a oportunidade para adquirir roupas, calçados, bijuterias e outras peças, por preços populares. A Fundação Municipal do Trabalho (Fundat), está dando todo o apoio necessário para o evento, que se encerrará amanhã, sexta-feira, às 17 horas.

O evento está acontecendo ao lado da Unidade de Qualificação Profissional do bairro Santa Maria, unidade gerenciada pela Fundat e sediada na rua B-6, nº 1. A renda do bazar será revertida para a compra de matéria-prima e, conseqüentemente, a produção de bijuterias para um grupo de mulheres que estão inseridas no projeto. A exposição das peças confeccionadas será no mês de outubro, por meio de uma feira de economia solidária, que acontecerá no complexo do Sesi. “A nossa proposta é gerar renda para o grupo”, afirmou a assistente social e coordenadora do projeto Técnico Social, Jaqueline dos Santos Menezes Araújo.

O bazar foi aberto ontem, às 14 horas e foi preciso as assistentes sociais, estagiários e outros servidores da Fundat organizarem as compras, diante do número de pessoas interessadas. Os produtos foram comercializados a partir de R$ 0,50, chegando a R$ 5,00. “Acredito que o que mais atraiu os consumidores foi a qualidade das peças oferecidas, aliadas aos preços baixos”, lembrou Jaqueline Araújo.

Animando os consumidores, Iracema do Forró e Trio Bom Demais. Xote, xaxado, baião e muito mais, integraram o repertório. Em meio ao show, a publicidade dos produtos. Calças em linho a partir de R$ 3,00; bijuterias, R$ 0,50; sapatos, R$ 2,00 e outros anúncios. A proposta era unir diversão às compras.

Para o presidente da Fundat, Carlos Magno Costa Garcia, a idéia do bazar é viável, porque irá beneficiar um grupo de mulheres que não tem uma renda mensal. “Essas mulheres participaram do curso de bijuteria oferecido pela Fundação e, nada mais justo do que darmos a nossa parcela de contribuição para o engrandecimento profissional do grupo”, apontou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]