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A noite da última quarta-feira, 19, foi de muita alegria para aqueles que prestigiaram a comemoração de um ano do Museu da Gente Sergipana. Lá, foram apresentados os resultados do primeiro ano do Museu, além de serem lançados um catálogo comemorativo, o novo site da instituição e uma exposição intitulada ‘Do Colégio Atheneu Pedro II ao Museu da Gente Sergipana: o Sentido da Educação e a Poética do Espaço’, que retrata toda a trajetória daquele monumento histórico.

Porém, um ponto de destaque durante a comemoração foi o lançamento de um novo projeto do Banco do Estado de Sergipe (Banese), que será desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult): o Credi Cultural Banese, uma ação que visa disponibilizar uma linha de crédito destinada especialmente para o empreendedor cultural de Sergipe. O projeto conta também com apoio do Sebrae, Jucese e Conselho de Jovens Empreendedores de Sergipe (CJE-SE).

Através do Credi Cultural Banese, qualquer pessoa que atue na área cultura, seja firma individual, pessoa física (empreendedor individual) ou micro e pequenas empresas terão acesso a um aporte financeiro de até R$ 30 mil, com uma taxa de juros competitiva, e sujeito à análise de crédito.

O financiamento pode ser destinado para capital de giro, investimento fixo ou investimento fixo com capital de giro associado. No caso de investimento fixo, o recurso deve ser destinado à implantação, modernização ou ampliação das instalações físicas do negócio, aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. Vale lembrar que o empreendedor cultural poderá parcelar o valor do empréstimo em até 24 vezes, em prestações mensais e debitadas diretamente da conta corrente.

Vale lembrar que o recurso estará disponível em todas as agências do Banese a partir da próxima segunda-feira, 24. Segundo a secretária de Estado da Cultura, Eloisa Galdino, que falou a todos os presentes sobre a importância da linha de crédito, através dessa iniciativa, Sergipe entra definitivamente no eixo dos Estados inseridos na política da economia criativa.

“Após um longo diálogo da Secult com o Banese nós conseguimos desenhar uma linha de crédito para os empreendedores que fazem a área da cultura em Sergipe. E isso dialoga com o que há de mais moderno na política de cultura do país, afinal, através desse crédito, os empreendedores da cultura poderão investir em mais projetos e disseminar ainda mais a cultura do nosso Estado pelo mundo a fora”, destacou.

Eloísa lembrou ainda que o Banese é um grande parceiro da cultura sergipana, que não cansa de investir na cultura e no povo de Sergipe. “O Banese é um aliado de primeira hora e fundamental para as ações que empreendemos para a área da cultura. Por isso, hoje é dia de consolidar essa política de cultura para que ela seja ainda mais forte”, finalizou.

Já a presidente do Banese, Vera Lúcia, destacou que é com muita alegria que o Banese auxilia a cultura sergipana, apoiando diversos projetos culturais. “Graças à visão estratégica do governador Marcelo Déda no início da sua gestão, o Banese voltou a crescer e hoje pode retornar seu lucro para a sociedade, apoiando projetos como o Museu da Gente Sergipana, Orquestra Sinfônica de Sergipe, Festival de Teatro e agora esse crédito aos empreendedores da área da cultura”, discursou.

Agentes culturais comemoram

Muitos agentes culturais passaram pelo Museu da Gente Sergipana na noite de quarta-feira e comemoraram o anúncio do Credi Cultural Banese. Entre eles a sensação era de novas perspectivas e de muitos projetos a serem elaborados.

Este é o caso do artista plástico Fábio Sampaio. Para ele, o crédito virá em um ótimo momento. “Tenho vários projetos que estão parados e que com esse crédito poderão voltar a andar. Segunda-feira já estarei em uma agência tomando mais informações e, quem sabe, sendo um dos primeiros a fazer parte disso”, comemora.

Quem também ficou muito feliz com a novidade foi a diretora da Casa Curta-SE Rosângela Rocha. Para ela, a ideia é inovadora. “Acredito que Sergipe é um dos estados que saiam a frente com um projeto deste nível, e acredito que isso é uma forma muito bacana de motivar os agentes a produzir mais e gerar renda com aquilo que produzem”, definiu

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