Atores sergipanos participam de “oficina de palhaço” promovida pela Funcaju
“O palhaço é o maior comunicador, a exemplo disto temos o Chacrinha”, afirma a palhaça. A experiente professora, que há 17 anos descobriu a arte circense, explica que as técnicas utilizadas da oficina não são usadas simplesmente com atores, mas que podem ser desenvolvidas em vários setores num incentivo ao “lidar com o outro”. “Já ministrei diversos cursos não só com artistas, mas com profissionais de outras áreas que desenvolvem as técnicas em suas atividades”, explica a palhaça.
Ana Luisa que aprendeu a amar a arte circense assistindo os espetáculos do palhaço Carequinha e se diz fã do humorista Mussum, afirma que as técnicas usadas na oficina atentam para o despertar do “nariz vermelho”, que segundo ela, “todo mundo tem”. A figura do palhaço e suas atividades trazem à tona risos que são resultados da identificação do público com a brincadeira. “Nos identificamos ou porque gostaríamos de fazer aquilo com alguém ou fizeram conosco”, afirma.
“As aulas são totalmente práticas”, diz a professora, que conta com o interesse e animação dos participantes. “Uma boa escolha. A dinâmica usada é excelente. Ela [a professora] tem trabalhado com a questão da percepção”, conta Anderson Charles, ator do grupo teatral Mafuá.
A oficina será concluída no próximo domingo, dia 20, com uma apresentação do grupo na praça Tobias Barreto às 19 horas. “Nada como exercitar e experimentar na rua. Será a invasão dos palhaços na praça”, brinca a professora. A oportunidade é apoiada pela Fundação Municipal do Trabalho (Fundat).[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Atores sergipanos participam de “oficina de palhaço” promovida pela Funcaju – Fotos: Edinah Mary