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A orientação e o auxílio dado ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) estão diretamente ligados ao trabalho do assistente social nas unidades. No Hospital Regional de Estância ‘Dr. Jessé de Andrade Fontes’, uma equipe formada por três profissionais trabalha para garantir o bom atendimento a usuários e acompanhantes.

Entre as diversas ações desenvolvidas pelas assistentes sociais do Hospital de Estância, estão os encaminhamentos de pacientes para outras unidades de saúde, caso os diagnósticos não estejam enquadrados nos critérios de urgência e emergência; as orientações quanto à aquisição de documentos, benefícios e seguros em situações específicas e o acompanhamento de grupos vulneráveis, a exemplo de mulheres, crianças e idosos.

“Em virtude do número considerável de atendimentos a acidentados, cabe ao serviço social da unidade de saúde auxiliar as vítimas na obtenção do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores – DPVAT, criado para ampará-las. Além disso, em casos de falecimento, oferecemos todo o suporte aos familiares que necessitam de certidões de óbito ou mesmo de auxílio funeral junto a outros órgãos”, detalhou a assistente social Heid Marianne Sobral.

De acordo com Heid, a ampla articulação das assistentes sociais com toda a rede de atenção básica de saúde da região centro-sul de Sergipe favorece a dinâmica do atendimento. “A busca por serviços ambulatoriais é algo freqüente no Hospital Regional de Estância, daí a participação do serviço social no encaminhamento desses pacientes para as unidades que oferecem. Embora haja demandas espontâneas, grande parte dos usuários do SUS e/ou acompanhantes recorre ao setor após orientação médica ou da equipe de enfermagem”, acrescentou a assistente social.

Resolução

Para a dona de casa Gisélia Souza Silveira, que acompanha o pai Severino Lustosa da Silveira, o serviço social representa o apoio ideal na resolução de problemas. Após sentir forte dor lombar e necessitar de documentos para emissão de laudo médico em procedimentos de alta complexidade (APAC), o paciente recorreu ao serviço social do Hospital de Estância.

“De prontidão, a equipe do hospital recebeu meu pai e ofereceu o atendimento devido. Em seguida, contamos com a boa vontade das assistentes sociais, que logo contactaram os órgãos responsáveis pelo preenchimento e recebimento do APAC, recurso que em muito vai facilitar a vida do meu pai”, declarou a dona de casa.

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