Artigos acadêmicos referentes às atividades da Seed são apresentados em congresso
Três artigos acadêmicos referentes às atividades da Secretaria de Estado da Educação (Seed), por meio da Rede QualiVida, estão sendo apresentados no 18º Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e no IX Congresso Brasileiro de Arteterapia, realizados, respectivamente, em Curitiba (PR) e São Paulo (SP). Os trabalhos são experiências exitosas desenvolvidas com servidores da Seed – dentro das atividades de saúde vocal e mental, a exemplo da certificação Escola Amiga da Voz – das oficinas de voz e do grupo de arte-terapia com servidores hipertensos.
No Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, a servidora da Seed e fonoaudióloga Neuza Sales, em conjunto com a também fonoaudióloga Simone Macedo, realizaram a pesquisa “Perfil vocal e fatores associados à disfonia na Secretaria de Estado da Educação”, além do relato de experiência “Certificação Escola Amiga da Voz”. Os dois trabalhos foram apresentados em formato de painel e despertaram interesse de coordenadores de outros programas semelhantes em conhecer melhor a atividade sergipana. “Despertou o interesse de outros programas destinados à voz do professor pelo país a virem conhecer o nosso trabalho”, ressalta Neuza Sales.
Para ela, levar atividades exitosas da Seed para o meio acadêmico, além de chancelar estas atividades, mostra que a Secretaria está preocupada com o principal instrumento de trabalho do professor: a voz. De acordo com Neuza Salles, as atividades voltadas para certificar as escolas que desenvolvem ações voltadas para o cuidado com a voz do educador também foram indicadas para concorrer como melhor projeto do Dia Mundial da Voz no ano de 2009, em processo de seleção realizado pela Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.
No quesito saúde mental, o artigo “Hipertensão Arterial: tensão à flor da pele” foi desenvolvido por Elenrose Paesante, psicóloga e servidora da Seed, e será apresentado no dia 9 de outubro, em São Paulo. A servidora utilizou instrumentos como o lápis de cera, a massa, o grafite, a argila, papéis variados e bastante criatividade, como forma de minimizar problemas relacionados com a hipertensão arterial, tais quais: a depressão, transtorno de ansiedade, a falta de sono e a baixa autoestima, mostrando que – através da arte – os servidores da Seed puderam trabalhar essas angústias e melhorá-las.
“À flor da pele vive o hipertenso. O coração traz em seu corpo uma história de dor e sobrecarga. Sendo assim, este trabalho objetivou a criação de um espaço de acolhimento que possibilitasse a troca e a expressão dos aspectos psicoemocionais, estimulando o poder criador na busca de alternativas para o enfrentamento da doença”, destaca Elenrose.
[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]- Artigos acadêmicos referentes às atividades da Seed são apresentados em congresso – Fotos: Ascom/Seed