[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Bacamarte, samba de pareia, quadrilha e pisa pólvora foram alguns do números que movimentaram o arraial no Forró Caju, nesta quinta-feira, quando o grupo Companhia de Artes Mafuá inaugurou seu novo espetáculo. ‘Noites Sergipanas’ conta o que o nordestino produz no período de plantação à colheita, de março a junho, de São José a São João.

O espetáculo, além de coreografias ricas em detalhes e do figurino, novo homenageia o ex e saudoso presidente da companhia, Mariano Ferreira. Músicas e um boneco entram em cena mostrando a importância que Ferreira teve para o desenvolvimento do grupo. Noites Sergipanas esteve concorrendo este ano para uma das cem vagas que levaram grupos brasileiros para apresentações na Alemanha neste período de Copa. “Ficamos em viségimo excedente e isso é excelente para o grupo que está disposto a concorrer novamente em um próximo edital, pois esse ano é o ano do Brasil na Alemanha, do mesmo jeito que ano passado foi na França”, explica, ansioso, Anderson Charles, diretor geral da Companhia Mafuá.

O arraial, que já se consolidou como espaço reservado para o forró pé de serra, traz também, em sua programação, apresentações teatrais que atraem um público diferente ou ainda sugere uma programação alternativa para os forrozeiros que chegam cedo à arena do Forró Caju. “Aqui, o público tem uma alternativa se não quiser dançar”, ressalta o diretor geral.

Dando continuidade à animação do público do arraial, o Trio Asa Branca tocou a sanfona e o triângulo. Um dos pioneiros do Forró Caju, o trio, formado há 30 anos, louva o espaço que preserva o forró tradicional e o artista da terra. “Adoro tocar em arraial e eu acho que São João é arraial, é tradição”, afirma o sanfoneiro Ararão do Nordeste, que destaca a empregabilidade que a festa promove.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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