[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Em breve, o município de Aracaju será o segundo do Brasil a ter todas as famílias abaixo da linha de pobreza inclusas no programa Bolsa-Família, criado pelo governo do federal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aplicado na capital pela prefeitura da cidade. Foi o que garantiu o prefeito Marcelo Déda na manhã de hoje, durante a entrega de mais 700 cartões do programa, realizada no Iate Clube. Até o momento, 24.400 famílias já recebem o benefício e, se todos os trâmites legais correrem dentro do esperado, até o final de março as 27.900 famílias classificadas pelo IBGE dentro dos critérios do Bolsa-Família receberão seus cartões.

“Hoje demos um passo importantíssimo na consolidação da proteção social de milhares de famílias que realmente necessitam do poder público para melhorar sua condição de vida”, avaliou o prefeito. Para ele, só um presidente da República que viveu o drama da fome na carne poderia ter criado um programa com cunho social tão forte. “O Bolsa-Família é um exemplo de inclusão social em todo o mundo. É por isso que Lula resiste tanto às críticas que as elites fazem ao programa; porque ele sabe o que é a fome não porque viu na televisão, mas porque enfrentou esse drama com sua família”, acrescentou.

Ainda em 2004, o prefeito Marcelo Déda procurou o presidente Lula para que Aracaju fosse uma das primeiras cidades brasileiras a implementar o Bolsa-Família. Na época, o presidente garantiu 15 mil cartões e ficou estabelecida uma meta de 25 mil para o município. Nas próximas semanas a capital sergipana vai, não apenas atingir a meta, mas também ultrapassá-la em mais de 10%. O dinheiro das famílias inclusas hoje estará disponível a partir da próxima quarta-feira, dia 1º de março, e poderá ser sacado em qualquer casa lotérica.

Para participar do programa, as famílias têm que ter renda per capita entre R$ 50 e R$ 100, dentre outras especificações. O benefício pode chegar a R$ 95 mensais. Ainda que para muitos essa quantia não seja significativa, ela é a diferença em comer e passar fome para milhões de famílias brasileiras. Aliada a políticas públicas eficazes de educação, saúde e profissionalização, a Bolsa-Família oferece à população o alimento, condição mínima para que elas tenham a disposição de lutar pela melhoria de suas vidas até que deixem de precisar do benefício.

“Fizemos a implantação do Bolsa-Família em Aracaju num tempo recorde, graças ao esforço de toda a equipe”, disse a secretária de Assistência Social e Cidadania, Rosária Rabelo. Segundo ela, o repasse mensal de verbas federais para a capital é de quase R$ 2 milhões. Até hoje, nenhum caso de fraude do programa foi registrado na cidade, ao contrário de outros municípios sergipanos em que até vereadores chegaram a receber o benefício ilegalmente. “Isso comprova a seriedade da administração do prefeito Marcelo Déda”, frisou a secretária.

O prefeito Marcelo Déda, o superintendente da Caixa Econômica Federal (CEF) em Sergipe, Gilberto Occhi, o vereador Pedrinho Andrade e secretários municipais realizaram a entrega de alguns cartões a moradores de diversos bairros Lamarão, Bugio, Santa Maria, Santos Dumont e América, dentre outros. Semana que vem, Aracaju receberá a segunda visita da equipe do Tribunal de Contas da União (TCU), que virá a Sergipe fiscalizar a aplicação das verbas do programa. A secretaria de Assistência Social mantém no Centro Administrativo da prefeitura equipes para esclarecer quaisquer dúvidas da população a respeito do programa Bolsa-Família.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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