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Após passar por uma grande reforma em que o Governo do Estado investiu R$ 1.474.430,23, o Colégio Estadual Presidente Castelo Branco abre suas portas e reinicia o ano letivo de 2011 na próxima segunda-feira, 6. Para acertar os últimos detalhes antes da reabertura do prédio e ouvir possíveis reivindicações, o secretário de Estado da Educação, Belivaldo Chagas, participou de mais uma reunião com professores, equipe diretiva, alunos e pais na sede da unidade de ensino, no final da tarde da última quarta-feira, 1º de junho.

Belivaldo Chagas anunciou que a Secretaria de Estado da Educação (Seed) acompanhará todo o processo de retomada das aulas com muita atenção. “Agora é olhar para frente. Vocês já sofreram muito com esta espera e merecem todo o nosso respeito e apoio. Vamos trabalhar para atender a todas as demandas da unidade de ensino”, disse o secretário.

Somação de esforços

A reunião de quarta-feira serviu, principalmente, para que fosse decretada a somação de esforços entre o Estado, o colégio e a comunidade, em prol dos mais de 1.300 alunos do Castelo Branco. Os professores se uniram e, mesmo com a possibilidade de prosseguimento da greve deflagrada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe (Sintese), eles estarão em sala de aula na segunda-feira para retomar o trabalho com seus alunos.

“Assumimos este compromisso e até registramos em ata. Vamos apresentar esta nossa decisão ao sindicato. É hora de pensar nesses estudantes que ficaram muito tempo longe da escola”, disse o professor Pitanga.

As equipes diretiva e pedagógica também se mobilizam. A diretora do colégio, Maria Inês Ferreira, disse que os alunos terão os 200 dias de aula e que o ano letivo 2011 do Castelo Branco será encerrando em fevereiro de 2012.  “Vamos oferecer aulas de reforço aos alunos que prestarão o concurso vestibular, pois eles deverão ter as mesmas oportunidades que os demais alunos da rede”, disse a coordenadora pedagógica, professora Euflozina.

Atentas às informações, mães de alunos presentes à reunião também se manifestaram a favor de uma provável participação nas atividades da escola neste período de retomada das aulas. “Se não tiver merendeira ou servente na escola neste primeiro momento, eu posso dar uma ajuda sim. Só não quero que meu filho fique sem estudar”, disse a dona de casa Acácia Cristina, mãe do aluno Marcos Adriano, do 8º ano.

Limpeza e preservação
 
A reforma do prédio está concluída. Para acelerar o processo de limpeza dos ambientes, alunos estão se mobilizando e se oferecendo para participar da grande arrumação, seja varrendo as salas ou limpando e organizando os livros em estantes.

“Estamos aqui para ajudar. Queremos que as nossas aulas recomecem na segunda-feira”, disse Bruno Pereira, aluno do 1º ano do ensino médio. O estudante de 17 anos é um dos voluntários da limpeza. Bruno espera que quando o ano letivo voltar à normalidade os colegas, a partir desse momento, preservem o prédio. “Sabemos das dificuldades que passamos com essa reforma. Agora temos que preservar o ambiente em que estamos estudando”, enfatizou.

A preservação do prédio e do mobiliário da unidade escolar foi mais um tema explanado durante a reunião. A diretora da DEA, professora Nádia Cardoso, enfatizou a necessidade de cuidar do bem público. “Vocês se orgulhem da sua escola e prezem por ela”, pediu a diretora.

Esporte

A prática do esporte no interior do colégio também entrou na pauta da discussão. A quadra é o único espaço da escola cuja obra ainda não foi concluída. A diretora do Departamento de Educação Física (DEF) da Seed, professora Maria Auxiliadora Pires, ouviu as solicitações do grêmio estudantil e prometeu atender às reivindicações, levando a prática esportiva para a unidade de ensino.

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