[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Quatro alunos da escola municipal Presidente Vargas participaram do 8º Campeonato Brasileiro de Karatê Interestilos e obtiveram uma boa colocação. De acordo com o professor de karatê do colégio, Oswaldo Andrade Ribeiro, participar de uma competição e ver seus alunos serem congratulados com medalhas é muito gratificante.
Ele trabalha há sete anos na escola e com seu apoio e orientação os alunos têm conseguido destaque no Estado e no Brasil. O estudante David Feitosa,12, é tetra campeão sergipano na categoria Infantil. Também nessa categoria, Jenniffer Ferreira,11, obteve o 3º lugar no campeonato sergipano e o 4º no brasileiro. Segundo ela, essa foi uma conquista adquirida com o apoio da mãe que a acompanha em todas as competições, e da escola que oferece essa prática.
O professor acrescenta que muitos alunos não têm condições de freqüentar academias e é na escola que têm a oportunidade de conhecer e de praticar o karatê. Além disso, o grupo conta com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, que pagou as taxas de inscrição dos campeonatos. “Essa ajuda foi muito significativa, pois nem todos que participaram tinham condições financeiras para se inscrever”, afirmou Oswaldo Andrade.
Segundo a coordenadora de Educação Física e Desporto da Semed, Dansílvia Oliveira, a secretaria sempre disponibiliza os possíveis recursos para que os estudantes participem de campeonatos. “O nosso objetivo é incentivar a prática de esportes, viabilizando a participação dos alunos”, afirmou.
Conforme o professor Oswaldo, o karatê é um esporte que exige respeito e um bom comportamento entre os praticantes. “No início da luta os adversários se cumprimentam como forma de respeito ao outro, e estão atentos e obedientes ao professor”, observou. “Quando comecei a ter aulas de karatê passei a ter mais respeito com meus companheiros”, afirma o estudante David Feitosa.
Além disso, essa prática pode ser um passo para um bom futuro profissional. Como é o caso de Rafael Pereira,10, que só tem o apoio do pai e almeja chegar na faixa preta, o último estágio, para dar aula numa academia e sustentar sua família. “Meu sonho é ser professor de karatê na minha própria academia e ter melhores condições financeiras”, planeja.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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