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Estudantes de 12 escolas da rede estadual de ensino pertencentes à Diretoria Regional de Educação (DRE-8) apresentaram, na manhã desta quarta-feira, 25, os trabalhos desenvolvidos em sala de aula, como fase preparatória para a IV Conferência Estadual Infantojuvenil pelo Meio Ambiente. O evento foi realizado no Centro de Qualificação Profissional (CQP), e contou com a presença da coordenadora geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação, Magda Pereira Pinto.

As conferências regionais estão sendo realizadas pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), em parceria com a Comissão Organizadora Estadual de Sergipe (COE), e tem como objetivo selecionar os 44 alunos delegados para a etapa estadual. Destes, serão selecionados 20 para a Conferência Nacional, que ocorrerá entre os dias 23 a 29 de novembro, em Brasília.

A coordenadora geral de Educação Ambiental do Ministério da Educaçao, Magda Pereira Pinto, destacou a necessidade de incentivar o protagonismo juvenil nas questões ambientais. “É importante que, não só os adultos, mas também os jovens, participem de todos os processos relacionados à questão ambiental. A conferência tem esse objetivo de envolver os alunos nesses temas, para que eles possam ter uma boa formação e possam auxiliar nas escolas e nas comunidades”, afirmou.

Segundo Conceição Cruz, coordenadora de Educação Ambiental da Seed, a escola é o principal espaço para que os alunos possam desenvolver o gosto pelos problemas relacionados ao meio ambiente. “A questão ambiental hoje é urgente. Entendemos que os jovens são massificados pela mídia e a escola esse espaço que trabalha na contramão da mídia, incentivando a redução do consumo e trabalhando com outras questões, como a saúde. É importante que eles conheçam a sua realidade local”, explicou.

Conscientização

Alunos e professores que participaram da conferência regional destacaram a importância do evento para a conscientização sobre os problemas ambientais. Foi o caso do aluno Matheus da Cruz Meneses, que estuda no 9º ano da Escola Estadual Pedro Almeida Valadares, em Itaporanga D´Ajuda. Ele apresentou o projeto sobre Farmácia Viva e a valorização do crescimento popular, e disse que é importante transmitir esses conhecimentos para todos. “Como a maioria não conhece muito sobre esses temas, a gente pode repassar para os nossos pais, familiares, parentes, amigos e assim por diante, para que todos possam conhecer melhor sobre os temas relacionados ao meio ambiente”, afirmou.

Já Kevin da Silva Passos, aluno do 8º ano da Escola Estadual Professor José Franklin, na Barra dos Coqueiros, acha que a juventude tem mais poder de trabalhar para melhorar o meio ambiente. “Eu acho que os jovens têm mais energia, eles têm mais força para levar esses conhecimentos para que a população veja as coisas que estão erradas e possam melhorar”, disse ele, que apresentou um projeto sobre o ar.

De acordo com a coordenadora de Educação Ambiental da DRE-8, Maria Aparecida dos Passos, esses trabalhos desenvolvidos pelos alunos vão contribuir para a sustentabilidade na comunidade escolar. “Acredito que esses projetos serão muito importantes porque vão contribuir para que as escolas se tornem mais sustentáveis”, declarou. Já o aluno David Meneses Matheus, do 8º ano da Escola Estadual Francisco Leite, em Riachuelo, afirmou que as atividades levarão mais conscientização ambiental para a comunidade escolar. Ele apresentou um projeto sobre a horta orgânica escolar e os desafios para uma alimentação saudável.

Isadora Gomes Santos, aluna do 8º ano do Colégio Estadual Alfredo Montes, em Nossa Senhora do Socorro, apresentou um projeto sobre resíduos sólidos, e segundo ela, “os alunos devem conscientizar outros jovens para cuidar do meio ambiente”. A professora Marily Moura de Lima, da Escola Estadual Professor José Franklin, esteve presente na apresentação do projeto dos seus alunos. Ela destacou a importância de cuidar bem do meio ambiente para deixar um bom legado às futuras gerações.

“Eu sempre trabalho educação ambiental com os jovens e às vezes encontramos barreiras. Mas sabemos que é a nossa vida que está envolvida,. É interessante que os jovens se adaptem a trabalhar a preservação do planeta para que possamos beneficiar as futuras gerações”, disse.

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