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Avaliado como um “modelo” a ser seguido por toda rede hospitalar do estado, o novo Hospital Regional de Lagarto Monsenhor Carvalho Daltro sintetiza o que há de mais moderno e eficiente em tecnologia hospitalar. A unidade é dotada de equipamentos de ponta que permitem uma evolução mais rápida dos pacientes graves que ali chegam, ajudando a diminuir o tempo de permanência deles na unidade, e, consequentemente, possibilitando uma maior rotatividade dos leitos monitorados.

De acordo com o coordenador de gerente de equipamentos da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), Luis Humberto Costa, o hospital regional dispõe de total estrutura para o atendimento ao paciente grave, até mesmo fora da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “Os pacientes aqui acompanhados estão monitorados com o que existe de melhor em relação a equipamentos para tratamento intensivista, não somente na UTI, como nas alas vermelha e amarela da enfermaria”, reforça Luis Humberto.

Para equipar todo o Hospital, o Governo de Sergipe investiu aproximadamente R$ 10 milhões. Ao todo, a unidade disponibiliza 35 leitos monitorados para pacientes críticos, possuindo, todos eles, as mesmas condições encontradas nos leitos de UTI.

Central de equipamentos

Objetivando garantir a otimização do uso desses equipamentos, bem como dos demais acessórios médico-hospitalares em todos os setores do Hospital, a Fundação Hospitalar de Saúde adotou no Hospital Regional de Lagarto a mesma ferramenta que já vem dando certo no maior hospital público do estado, o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), e na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes. Trata-se da implantação de uma Central de Equipamentos.

A iniciativa resulta no aperfeiçoamento, recuperação e reposição dos equipamentos em tempo hábil. Além disso, com o funcionamento da Central, espera-se que a gestão consiga reduzir despesas com a manutenção corretiva desses equipamentos. Isso porque um dos atributos da Central de Equipamentos é auxiliar as unidades na aquisição dos aparelhos, além de mantê-los em condições de operação permanente, segura e econômica.

Contudo, a atuação da Central não fica restrita à assistência 24 horas dos equipamentos hospitalares. É atributo dela, ainda, pesquisar novas tecnologias que possam ser aplicadas nas duas unidades, de forma segura e econômica, mantendo junto à direção do hospital uma política permanente de aquisição e renovação dos equipamentos.

“Antes era atributo do enfermeiro fazer a avaliação e preparação de todo o equipamento que seria utilizado no procedimento cirúrgico. Com a implantação deste serviço, tiramos essa responsabilidade do enfermeiro, que muitas vezes se dividia entre o equipamento e o cuidado com o paciente”, salienta Humberto.

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